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Raízes e história: Entenda as causas do conflito Palestina-Israel: Uma Análise Histórica

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Conflito entre árabes e judeus: uma história de convivência pacífica e violência

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É comum vermos notícias sobre o conflito entre árabes e judeus, principalmente quando falamos sobre a tensa relação entre a Palestina e Israel. Recentemente, uma nova onda de ataques do grupo palestino Hamas e a retaliação de Israel na Faixa de Gaza reacendeu as discussões sobre o assunto.

Conflitos dessa natureza podem dar a impressão de que sempre existiram, mas já houve um tempo em que árabes e judeus viveram harmoniosamente, no território que hoje corresponde a Israel, sob a proteção do Império Otomano até o fim do século 19.

Imagem: Reprodução Mundo educação

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Como começou a conflito árabe-judeu?

A harmoniosa convivência entre árabes e judeus começou a ser abalada com o início da primeira Guerra Mundial (1914-1918), que resultou na derrocada do Império Otomano. Com a derrota para a aliança militar Tríplice Entente, a organização precursora da ONU, a Liga das Nações, determinou que a administração da Palestina fosse entregue ao Reino Unido em 1920, inaugurando o mandato Britânico.

Esse período de administração britânica viu um aumento expressivo da população judaica na Palestina, motivada pelo sionismo, um movimento criado com o objetivo de estabelecer um Estado judeu na Palestina. Com a imigração judaica em larga escala ocorrendo, conflitos entre árabes e judeus se tornaram inevitáveis.

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O que desencadeou a atual crise?

A crise agravou-se com a Rebelião Árabe de 1936 que durou três anos. O levante, que começou como protestos contra o domínio britânico, rapidamente se transformou num violento movimento de resistência, sendo brutalmente reprimido pelos britânicos.

Ao mesmo tempo, o número de judeus na Palestina continuava a aumentar devido ao incentivo do movimento sionista internacional, provocando uma situação insustentável e, em último caso, um êxodo maciço de palestinos. De 1947 a 1948, mais de 700 mil árabes abandonaram suas casas e formaram gigantescos campos de refugiados, referido pelos árabes como al-Nakbah, ou “A Catástrofe”.

E o futuro do conflito árabe-judeu?

Diante de uma situação tão complexa e delicada, o futuro é incerto. Há inúmeras opiniões sobre como resolver o conflito entre árabes e judeus. A comunidade internacional, incluindo a ONU, favorece uma solução de “dois Estados”, na qual Israel permaneceria um Estado judeu, enquanto um novo Estado palestino seria estabelecido na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. No entanto, muitos desafios permanecem, particularmente em relação a questões de fronteiras e ao status de Jerusalém. Lamentavelmente, enquanto não se chega a uma resolução, o ciclo de violência e sofrimento continua, deixando a população dessas regiões à mercê da instabilidade e da profunda divisão que marcam a história desses povos.

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