Mia Khalifa é criticada por comemorar ataques de grupo extremista

Mia Khalifa, ex-atriz pornô, está no centro de discussões acaloradas desde o final de semana passado. Várias críticas surgiram contra a libanesa após ela manifestar apoio ao grupo extremista Hamas e comemorar os ataques realizados por eles em território israelense. Teve até comparação da ação dos terroristas a um quadro renascentista, causando grande indignação em muita gente.

A guerra entre Israel e o Hamas estava no seu terceiro dia, com um saldo de mais de 1.200 vítimas confirmadas e um cenário de destruição e escassez de recursos primordiais, conforme relatou o Ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant.

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Por que Mia Khalifa está apoiando o Hamas?

Mia Khalifa tem origem libanesa e sente-se fortemente conectada à causa palestina. Durante o conflito, ela expressou seu desejo de que os militantes do Hamas realizassem filmagens dos conflitos, preferencialmente em 4K, para documentação futura. De acordo com ela, esse registro seria útil para os livros de história que contarão sobre o momento em que seu povo se libertou do apartheid.

O que Mia Khalifa disse para Kylie Jenner?

Mia Khalifa criticou Kylie Jenner por não se posicionar sobre as tensões geopolíticas no Oriente Médio, cobrando dela uma postura mais engajada, principalmente por possuir uma base de seguidores que ultrapassa os 400 milhões de pessoas no Instagram. As críticas a Kylie Jenner, entretanto, foram apagadas algumas horas após a publicação.

Nas redes sociais e diversas plataformas digitais, a reação contra Mia Khalifa foi imediata e intensa. Um de seus empregadores, inclusive, demitiu a ex-atriz por conta de suas declarações.

O que acontece agora com Mia Khalifa?

Em resposta à demissão e as acusações de que estaria tolerando atos violentos e de terrorismo, Mia Khalifa ironizou a situação e baixou a culpa em si mesma por não ter verificado se estava fazendo negócios com sionistas. Porém, mais do que possíveis perdas financeiras ou de imagem, o futuro de Mia Khalifa, assim como o fim do conflito no Oriente Médio, ainda é incerto.