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Dos livros para a tela: Wes Anderson e a transformação de ‘A Incrível História de Henry Sugar’

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A incrível história de Henry Sugar: Uma nova compreensão da obra de Roald Dahl por Wes Anderson

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Em um mundo onde a literatura infantil é constantemente questionada e revisada, o aclamado diretor de cinema Wes Anderson nos apresenta uma visão singular e autêntica da obra do fantástico escritor britânico, Roald Dahl.

Uma das histórias mais apreciadas de Dahl, “A Incrível História de Henry Sugar”, foi transformada na peça central da última obra de Anderson, uma série de quatro filmes curtos que estrearam na Netflix. O diretor, que cresceu encantado pelas histórias do escritor britânico, atesta que a chave para uma adaptação bem-sucedida é preservar a linguagem do autor original.

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Em meio a polêmicas sobre a linguagem de Dahl: O que Wes Anderson pensa?

A escolha de Anderson em adaptar “A Incrível História de Henry Sugar” surge em uma época em que a linguagem de Dahl é alvo de polêmicas. Mais cedo neste ano, a Puffin Books, editora responsável por publicar as obras do autor, anunciou que reeditaria os livros de Dahl, removendo trechos considerados “ofensivos”. Contudo, diante de críticas acusando a editora de censura, a decisão foi revogada e os textos originais foram mantidos.

Qual é a visão de Anderson sobre a polêmica?

Anderson expressou sua opinião sobre as polêmicas envolvendo as obras de Dahl. Ele entende as críticas mas acredita que é errado alterar a obra de um autor que já faleceu. Para o diretor, o público também é parte da obra de arte e compreende os aspectos históricos e culturais envolvidos.

O que esperar de “A incrível história de Henry Sugar” e os outros contos de Dahl?

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A história de “Henry Sugar” segue o personagem principal, interpretado por Benedict Cumberbatch, um homem rico que descobre um antigo caderno que descreve uma maravilha clínica: um homem que aprendeu a “ver sem usar os olhos”.

Movido pela velha história, Sugar decide aprender essa habilidade e usá-la para aumentar sua fortuna em cassinos. Assim como em “Asteroid City”, um filme anterior de Anderson, “Henry Sugar” é narrado como uma história dentro de uma história, em que Dahl introduz Sugar, que conta a história do médico descrevendo as maravilhas do homem misterioso.

Apesar dos desafios, Anderson se mostra entusiasmado com a prospectiva de adaptação. Ele acredita que o cinema tem o potencial de dar corpo à imaginação, e vê o desafio de transpor uma obra literária para o grande ecrã como um aspecto positivo do seu trabalho de direção.

A visão única de Anderson para o futuro da adaptação

Anderson se tornou conhecido por sua abordagem única para o cinema, preferindo efeitos práticos e mecânicos a efeitos especiais gerados por computador e acredita que a tecnologia não é fundamental para seus filmes. Sua dedicação ao material concreto é evidente em seu mais recente projeto, onde ele elegeu a arduína tarefa de adaptar quatro contos de Dahl para a Netflix.

A série também incluirá adaptações de outros contos de Dahl, como “O cisne”, com Rupert Friend, e “Veneno”, ambos descritos por Anderson como estranhos e peculiares, características as quais ele admira profundamente nas obras do autor.

Confira o trailer:

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