Brasileiros em Israel interrompem entrevistas ao vivo por ataques do Hamas
- Publicidade -
No programa Mais Você, da TV Globo, a brasileira Sharon que reside em Israel, foi surpreendida durante uma entrevista ao vivo com Ana Maria Braga. Ela teve que suspender a participação repentinamente, devido a um ataque do grupo Hamas que foi anunciado por uma sirene no local.
A conversa tinha como pauta a busca por amigos que desapareceram durante o festival Universo Paralello, mas foi interrompida pelo alerta de ataques. Sharon pediu desculpas e saiu às pressas, enquanto a apresentadora deu continuidade ao programa, prometendo um novo contato com ela.
Leia mais:
Governo brasileiro anuncia operação de resgate de cidadãos em conflito Israel-Hamas
- Publicidade -
Ataque em festival de música eletrônica: Guerra entre Hamas e Israel afeta milhares
O que ocorreu após a interrupção da entrevista?
Posteriormente, Ana Maria Braga esclareceu aos telespectadores que Sharon teve que se refugiar em um bunker por causa dos ataques. “Nós não vamos voltar com a Sharon, porque soou uma sirene indicando novos ataques e ela teve que ir para o bunker”, explicou Ana Maria ao público.
Caso semelhante na GloboNews
- Publicidade -
Uma situação semelhante aconteceu com outro brasileiro residente em Israel, o radialista Marcos Susskind, enquanto participava de uma entrevista ao vivo pela GloboNews. Durante o programa, sirenes de alerta soaram e Marcos escutou o eco de um míssil abatido.
Como foi a reação de Marcos Susskind?
O radialista, surpreendido pelo barulho, perguntou aos apresentadores se eles tinham escutado o estrondo. Em seguida, com o soar da sirene, teve que interromper a entrevista e se retirar às pressas. “Opa! Tenho que sair! Cidade sob ataque!”, exclamou ele ao vivo, pedindo desculpas por ter que abandonar a entrevista e se direcionando para um abrigo antiaéreo. A situação comoveu o âncora do telejornal.
Esses casos ilustram a tensa situação que os brasileiros residentes em Israel estão enfrentando devido ao conflito em andamento. A comunidade internacional observa com preocupação enquanto aguarda resoluções que tragam paz para a região.
