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Tom Hanks confronta uso de Inteligência Artificial para replicar sua imagem em propaganda não autorizada

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Tom Hanks combate o uso não autorizado de sua imagem em publicidade feita com Inteligência Artificial

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O consagrado ator Tom Hanks recentemente precisou se pronunciar publicamente para esclarecer a utilização não autorizada de sua imagem em um comercial de plano odontológico. A peça publicitária, que circula na internet, utilizou Inteligência Artificial (IA) para replicar a aparência do ator, causando confusão entre os fãs.

Em sua manifestação, Hanks alertou sobre a ação, ressaltando que não tinha qualquer envolvimento com o plano em questão. “CUIDADO! Tem um vídeo por aí promovendo um plano odontológico com uma versão feita por IA de mim,” disse o ator em sua rede social, “Não tenho nada a ver com isso.”

Tom Hanks
Foto: Reprodução supercarblondie

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Inteligência Artificial e a indústria cinematográfica – um debate urgente

Essa não é a primeira vez que a Inteligência Artificial causa controvérsias no mundo do entretenimento. Recentemente, estúdios de cinema propuseram a utilização dessa tecnologia para escanear o rosto de figurantes e utilizar essas imagens no futuro – uma ideia que ganhou notoriedade durante a greve dos sindicatos em Hollywood.

Nesse sentido, profissionais exigem compensações justas, como royalties residuais de plataformas de streaming, e questionam a falta de regulamentação no uso de IA e de técnicas como o deepfake.

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A visão de Tom Hanks sobre a questão

Em entrevista para o podcast “The Adam Buxton”, Tom Hanks discutiu os desafios enfrentados tanto do ponto de vista artístico quanto legal. Segundo o ator, essa tecnologia traz preocupações inéditas no campo da propriedade intelectual e direitos de imagem, além de colocar em questão a autonomia do trabalho artístico.

Qual o futuro da IA e deepfake no cinema?

Ao vislumbrar o futuro, o ator americano expressou preocupação com uso indiscriminado da tecnologia deepfake, que pode produzir vídeos extremamente realistas de pessoas sem o seu consentimento. “Eu poderia ser atingido por ônibus amanhã, e é isso, mas performances poderiam continuar indo e indo e indo. E fora do entendimento do que é IA ou deepfake, não haverá nada para te dizer que aquilo não sou eu. Terá algum grau de qualidade realista. Esse é certamente um desafio artístico, mas também legal”, observou Hanks.

As repercussões do caso de Tom Hanks demonstram que é essencial avançar em discussões sobre direitos autorais e uso da IA. Nesse contexto, torna-se imprescindível definir limites claros e justos para essa tecnologia, que segue em franco desenvolvimento e expansão.

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