Golpe PIX: Professor de educação física tem conta bancária zerada e perde R$ 28,6 mil
- Publicidade -
Na era da tecnologia, os golpes virtuais têm se tornado um problema recorrente. Recentemente, o professor de educação física, Fernando Sanchez Prado, sofreu um golpe PIX, que resultou em um prejuízo de R$ 28,6 mil. A vítima compartilhou sua história na última quinta-feira (14).
Segundo ele, os criminosos invadiram sua conta bancária e zeraram todo o seu saldo. O incidente ocorreu em Santos, no litoral paulista. Ao relatar o ocorrido à Caixa Econômica Federal, o banco informou que não poderia ressarcir o valor, pois o problema estava relacionado ao celular da vítima. Esta situação tem despertado um importante alerta sobre a segurança de dados bancários em dispositivos móveis.

Leia mais:
- Publicidade -
União é condenada a pagar R$1 milhão por morte brutal de Genivaldo em ação da PRF
Deputada Bia Kicis (PL-DF), publica vídeo do casamento de presa no 8 de janeiro!
Como ocorreu o golpe?
De acordo com Fernando, o golpe foi aplicado quando ele estava se dirigindo ao local de trabalho, uma academia. Ele recebeu uma ligação em que o interlocutor afirmava ser funcionário da Caixa, alertando sobre PIX agendados para uma pessoa desconhecida. Apesar de Fernando ter desmentido e desligado a ligação, o golpe foi efetivado quando ele acessou o aplicativo do banco através do celular.
Ao realizar o acesso, o professor percebeu que não somente o saldo da conta corrente, mas também da poupança haviam sido zerados. No entanto, só teve a confirmação do prejuízo quando chegou ao local de trabalho e registrou um boletim de ocorrência em uma delegacia eletrônica.
- Publicidade -
O que diz a Caixa Econômica Federal?
Fernando compartilhou que tomou uma série de providências após o incidente. Não somente registrou o boletim de ocorrência, como se dirigiu a uma agência da Caixa Econômica. No entanto, não obteve o retorno esperado. O banco recusou o ressarcimento alegando que o problema estava relacionado ao aparelho celular da vítima.
Com a decisão do banco, o professor se viu obrigado a encaminhar a questão judicialmente para tentar reaver sua quantia perdida. Este caso revela a necessidade de cautela em relação aos dados bancários, e levanta uma discussão sobre as medidas de segurança adotadas pelas instituições bancárias.
Como evitar golpes do tipo?
A Caixa Econômica Federal se pronunciou sobre a ocorrência e alegou que para não comprometer qualquer investigação em andamento, as informações relacionadas a casos de golpes são sigilosas. O banco também orienta que os clientes acessem informações e serviços apenas por seus canais oficiais, nunca compartilhando dados pessoais, login e senha.
A instituição ainda reforça que os clientes devem desconfiar de mensagens suspeitas e links, utilizando navegadores confiáveis e softwares de antivírus atualizados. Se houver qualquer dúvida, os canais de atendimento oficial devem ser procurados.