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Desmitificando a maconha: Descubra o que é mito e o que é verdade sobre a planta

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Para desmistificar o conceito amplamente difundido sobre a maconha, hoje esclarecer o que é mito e o que é verdade.

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Tudo isso está ocorrendo como parte de um caso no Supremo Tribunal Federal (STF), onde se discute se o porte da planta para uso pessoal deve ou não ser considerado crime.

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Aqui, você encontrará uma lista abrangente de tópicos, divididos entre mitos e verdades, considerando variados aspectos, desde os efeitos cerebrais da droga até a diferença entre o uso medicinal e recreativo da mesma.

maconha
População se manifesta a favor da legalização da cannabis na Marcha da Maconha de São Paulo em junho – Nelson Almeida/AFP

Maconha pode “queimar” neurônios?

Contrário à crença popular, não há indícios de que a planta possa destruir neurônios. Porém, o uso recreativo indiscriminado pode causar danos ao sistema nervoso central, enquanto o uso para fins terapêuticos, quando corretamente supervisionado, é considerado seguro.

Pode levar ao vício?

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Sim, a maconha é uma droga e pode causar dependência, mas entre todas as drogas, ela é a que tem menor potencial de risco para o vício.

Mesmo assim, é importante lembrar que o uso repetido pode levar à tolerância, exigindo quantidades cada vez maiores para alcançar os efeitos desejados.

Pode ser considerada uma “porta de entrada” para outras drogas?

Não necessariamente. Embora a maconha seja a droga ilegal mais usada por causa de seu menor custo, não há evidência de que ela induza uma pessoa a procurar drogas mais potentes. Factores sociais do usuário também devem ser levados em consideração neste caso.

A maconha pode causar transtornos mentais?

Estudos apontam uma tendência de psicose em pessoas que fazem uso da planta antes dos 21 anos e em alta frequência.

No entanto, ainda não se sabe ao certo se esses indivíduos já possuíam uma propensão à psicose antes do consumo de maconha ou se o consumo de maconha desencadeou a condição.

Existe diferença entre a recreativa e a medicinal?

Sim, existe uma diferença significativa, sendo a principal delas a quantidade e a forma de uso. A maconha medicinal, geralmente em forma de óleos, pomadas, extratos ou medicamentos, é usada para tratar sintomas de condições como epilepsia, Parkinson, dores crônicas e outros, sob rigoroso controle médico.

Enfim, é essencial lembrar que, apesar de haver algumas verdades nas afirmações populares sobre a planta, também há muitos mitos.

Como consumidor, prestador de cuidados de saúde ou simplesmente como indivíduo interessado, é sempre importante buscar informações confiáveis para desenvolver uma visão abrangente e precisa sobre este tema.

Afinal, somente com informação correta será possível fazer escolhas bem-informadas no que diz respeito à cannabis.

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