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O serial killer que matava prostitutas e dava a carne para os porcos

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No ano de 2002, um fato macabro abalou o Canadá. Robert Pickton, um fazendeiro suspeito de assassinar inúmeras mulheres, principalmente profissionais do sexo, foi preso e investigado.

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As descobertas da polícia chocaram todo o país: Pickton costumava alimentar os porcos da sua fazenda com os restos mortais das suas vítimas.

Nascido no ano de 1949 na cidade de Port Coquitlam, no Canadá, o serial killer herdou uma criação de porcos após a morte de seus pais na década de 70.

Mesmo convivendo com seus irmãos diariamente, ele era considerado um homem introvertido e recluso. Em 1996, juntamente com seu irmão, Robert fundou uma organização de caridade com intenções longe de serem altruístas.

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Como Robert Pickton atraía suas vítimas?

Os eventos promovidos pela suposta organização de caridade eram realizados no celeiro da família Pickton. Apesar da atmosfera festiva e do alto consumo de álcool, as reuniões tinham um objetivo sombrio: atrair as futuras vítimas do fazendeiro assassino.

Entre os convidados de festas que chegavam a reunir mais de 2 mil pessoas, se destacavam as profissionais do sexo de Vancouver, muitas delas tornaram-se vítimas de Pickton.

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O que ocorria na fazenda de Robert Pickton, o assassino em série?

A brutalidade dos crimes cometidos por Pickton não era o único aspecto chocante. Depois de assassinar suas vítimas, o criminoso desmembrava os corpos das mulheres e os utilizava para alimentar seus porcos.

Esse método permitia que ele destruísse as provas de seus horrendos atos, ao mesmo tempo que adicionava um nível de perversidade aos seus crimes.

Foto: Getty Images

Quais foram as consequências dos horrendos crimes de Pickton?

A suspeita da polícia em relação ao desaparecimento das mulheres que frequentavam a peculiar propriedade de Pickton resultou em uma investigação minuciosa.

Os resultados foram estarrecedores: o homem foi acusado de usar um triturador de madeira para misturar carne suína com restos humanos e servir a carne de suas vítimas durante os eventos de caridade que organizava.

Dentro de um freezer da propriedade, foram encontrados restos mortais de mais de 30 mulheres. Pickton acabou julgado pelos assassinatos de 20 mulheres e foi condenado em seis dos casos a prisão perpétua, sem a possibilidade de liberdade condicional.

Essa chocante história sublinha não apenas a importância de uma investigação policial eficiente, mas também a necessidade de proteger e apoiar as vítimas potenciais de crimes violentos. Isso inclui as profissionais do sexo, que são frequentemente marginalizadas e estigmatizadas pela sociedade.

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