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Viagens ao espaço podem acabar com a imunidade? Veja o que diz nova pesquisa

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A centenas de anos a humanidade sonha com a exploração do espaço. Foi apenas em 20 de julho de 1969 que pela primeira vez a humanidade pisou em um corpo celeste que não fosse a Terra.

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Desde então, as pesquisas sobre o espaço continuam e se discute cada vez mais, como será possível levar mais pessoas para fora do planeta.

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Contudo, realizar essa façanha pode ser ainda mais difícil do que o esperado.

Logicamente quando fala-se sobre viajar para fora do planeta o primeiro empecilho que vem à mente de todos, é a questão financeira, afinal todo o processo exige uma grande quantidade de dinheiro.

Entretanto, uma recente pesquisa do Karolinska Institutet, na Suécia, revelou que outros problemas podem surgir da saída do planeta, problemas estes inclusive que possivelmente já afetam os astronautas atuais.

Pesquisa revela problemas que o corpo apresenta no espaço

Logicamente há anos, diversas pesquisas compreendem os males que a falta de gravidade no espaço pode trazer para o corpo humano. Porém essa nova pesquisa revelou algo até o momento desconhecido.

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Segundo os resultados apresentados, o sistema imunológico dos astronautas acaba por se tornar quase “ineficaz” em razão da ausência de gravidade, o que pode levar a diversas infecções.

Os testes foram realizados na Terra, por meio de um colchão d’água feito sob medida para as pessoas testadas, com o intuito de simular a falta de gravidade.

Esse efeito fez com que o corpo dos voluntários compreendesse a situação como se estivessem à deriva no espaço.

Segundo informações do site ‘Medical X Press’, os oito voluntários saudáveis, realizaram testes para que fossem examinadas as suas células T. Células essas, responsáveis pelo controle antiviral do corpo, eliminando possíveis vírus e infecções.

Células T - Espaço (1)
Células T – Imagem: iStock/Uol/reprodução.

Os oito voluntários tiveram suas células T testadas cinco vezes. O primeiro teste foi realizado antes do início do experimento, outros três foram realizados no 7º, 14º e 21º dias do experimento e o último sete dias após o fim do experimento.

Nos dias 7 e 14, os cientistas perceberam que as células T apresentaram uma mudança em sua expressão genética, em outras palavras, quais genes estavam ativos e quais não estavam.

Essa situação levou a uma espécie de “imaturidade” por parte das células, ou seja, foi como se elas tivessem esquecido como enfrentar vírus e infecções.

Após 21 dias, as células adaptaram-se, oferecendo uma nova forma de agir, porém com a mesma “habilidade” que possuíam anteriormente.

No último teste, feito sete dias após o fim do experimento, as células haviam retornado ao seu estado normal.

Esse estudo indica que, no espaço com a falta de gravidade, o sistema imunológico humano tem uma forma diferente de agir, que pode chegar até mesmo a um “encerramento das atividades”.

Sendo assim não apenas o corpo ficará mais vulnerável a infecções novas, como pode deixar que vírus e infecções “dormentes” se reativem e causem problemas ao hospedeiro.

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