A energia solar no Brasil conseguiu alcançar cerca de 14,7% de toda a matriz energética!
Nos últimos anos diversas discussões sobre o problema do aquecimento global têm sido feitas, principalmente em como é possível frear a emissão de CO2 (gás carbônico) e ao mesmo tempo suprir as necessidades da população mundial.
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A grande resposta tem sido em substituir combustíveis fósseis por energia elétrica, o que leva a outro problema: como gerar energia elétrica limpa? Os primeiros passos para essa resposta começaram a ser feitos em 2012, com a energia solar.
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A energia solar, ao contrário de outras fontes de energia elétrica, consegue oferecer uma grande quantidade de energia, a baixo custo e sem poluir ainda mais a atmosfera.
Com isso em mente, a partir de 2012, o Brasil começou a investir ainda mais em energia solar, por meio das usinas fotovoltaicas.
Esses investimentos, e principalmente o seu sucesso, arrecadou ainda mais investimento, condicionando neste ano, que a energia solar chegasse ao marco de 32 gigawatts (GW) de potência instalada.
Em outras palavras, neste ano, 14,7% de toda a energia elétrica utilizada no Brasil vem de origem solar.
Evolução da energia Solar no Brasil
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Desde 2012, quando a energia solar passou a ser instalada no Brasil, foram investidos no país cerca de R$ 155,2 bilhões, gerando cerca de 960 mil empregos e evitando o despejo na atmosfera de aproximadamente 40,6 milhões de toneladas de CO2.
Infelizmente o país ainda está longe de adotar uma matriz energética completamente limpa, contudo, isso não significa que esteja atrasado nesta área.
A ideia é que até 2050, sejam investidos cerca de R$ 2,2 trilhões de recursos na energia solar, permitindo que o país conte com quase 100% da matriz energética limpa.
Contudo, a geração de energia solar não é apenas benéfica para o ambiente, mas também para o bolso do consumidor.
Isso pois, é possível em grande parte das residências, comércios e instituições em que usinas fotovoltaicas foram instaladas, reduzir gastos com as contas de luz, em até 90% do valor.
