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Descoberta surpreendente: Alimentação materna pode alterar genes nos filhos, revela estudo

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Muitas pessoas se perguntam se o que uma mãe come pode afetar o desenvolvimento futuro de seu filho.

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Sabe-se obviamente que drogas, álcool e outras substâncias podem influenciar no desenvolvimento de uma criança no ventre, contudo, a questão é: A alimentação da mãe pode influenciar na forma como o organismo da criança funcionará no futuro?

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Essa pergunta é feita a séculos, e em 1909 um estudo sobre mariposas apresentou uma resposta interessante.

Nesse estudo percebeu-se que mariposas jovens tinham o seu comportamento alterado no inverno devido um gene herdado de sua mãe que foi modificado pelo ambiente.

Em outras palavras, os genes são passados dos pais para os filhos, contudo, os genes estão presentes no sistema reprodutivo desde o nascimento e não são modificados pelo comportamento da mãe ou do pai, ou ao menos era isso que os cientistas pensavam.

Novo estudo os genes passados pelas mães

A revista ‘Nature’ público em 3 de agosto deste ano uma pesquisa intitulada ‘An intestinal sphingolipid confers intergenerational neuroprotection’, em tradução livre: ‘Um esfingolípido intestinal confere neuroproteção intergeracional’.

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Essa pesquisa realizada por cientistas da Monash University na Austrália, descobriu que os Caenorhabditis elegans, transmitem de mãe para filho uma proteção cerebral que não estava presente em seu código genético original, mas que foi estimulado por meio da alimentação.

Caenorhabditis Elegans
Fonte: Wikipédia.

As larvas no microorganismo foram alimentadas com ácido ursólico, uma molécula presente em maçãs e ervas.

Por meio disso, foram capazes de perceber que essa alimentação específica, foi capaz de transmitir à prole uma proteção contra uma falha natural na comunicação neural.

Ou seja, a alimentação da mãe foi capaz de oferecer para a prole uma “habilidade” que não estava previamente presente em sua carga genética.

Esse estudo é muito importante pois, ainda que haja uma enorme diferença entre os seres humanos e os Caenorhabditis elegans, ambos compartilham muitos genes em comum.

Sendo assim, ainda que essa interação não tenha sido estudada em humanos, é possível que a espécie humana consiga realizar o mesmo tipo de “transmissão” alimentar. 

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