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Construindo o amanhã: Como a arquitetura passiva está moldando cidades sustentáveis

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As últimas décadas foram marcadas por transcendentes transformações na maneira como vivemos, trabalhamos e nos comunicamos.

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Juntamente com isso, os nossos modelos de construções e espaços urbanos necessitam acompanhar esse ritmo acelerado da vida moderna. Em meio a esse cenário, surge a arquitetura passiva como um reflexo direto desse novo ritmo de vida.

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A arquitetura passiva, expressão cunhada na Alemanha nos anos 90, buscou trazer princípios das construções antigas para a arquitetura contemporânea.

Muito desses conceitos já eram aplicados por diferentes civilizações, desde os esquimós até as habitações do deserto do Saara, e, por isso, encontramos nessa prática um elo entre o passado e o presente.

Fonte: MegaCurioso

O que é arquitetura passiva e porque ela é tão importante?

A premissa da arquitetura passiva é a entrega de edificações sustentáveis que fazem um uso eficiente dos recursos disponíveis, recorrendo a elementos de design e planejamento integrado.

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Por meio dessa abordagem, procura-se eliminar a dependência de recursos mecânicos, como o uso do ar-condicionado, e, assim, reduzir nosso impacto no meio ambiente.

Para alcançar esses resultados, diversos fatores são levados em consideração. A escolha dos materiais, a orientação solar e a gestão de resíduos são algumas das técnicas empregadas. Além disso, a arquitetura passiva leva em conta o impacto das diferentes estações do ano na vida cotidiana.

Como a arquitetura passiva aproveita melhor os recursos naturais?

Um dos princípios mais notáveis da arquitetura passiva é a orientação solar. Os estudos do sol possibilitam um melhor aproveitamento da luz natural e minimização de uso de energia artificial.

Além disso, a posição de portas e janelas em relação ao sol pode ser planejada para garantir uma ventilação natural.

Exemplos pelo mundo

Na Argélia, por exemplo, um refugiado encontrou uma forma sustentável de construção utilizando garrafas de plástico cheias de areia, material abundante no local. A forma circular da construção, além do uso desse material, conferia resistência às tempestades de areia.

Outro exemplo destacável é o uso de telhados e paredes verdes, os conhecidos jardins verticais, que além de colaborarem para a melhoria na qualidade do ar, proporcionam isolamento térmico.

O telhado verde da prefeitura de Chicago, nos Estados Unidos, é um exemplo de sucesso dessa aplicação. Em dias de verão escaldante, o telhado verde consegue manter a temperatura interna em níveis confortáveis, reduzindo o uso de ar-condicionado e economizando energia.

Portanto, a arquitetura passiva surge como uma abordagem moderna e inovadora em resposta às exigências do século XXI, unindo sustentabilidade, eficiência energética e conforto ambiental em construções residenciais e comerciais.

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