Anjo da Morte? A chocante história da enfermeira que matava bebês com injeções mortais
Um caso chocante foi descoberto na Inglaterra e finalmente teve um veredito. Lucy Letby, uma enfermeira britânica de 33 anos, foi acusada e condenada no último dia 18, pelo júri do tribunal do norte da Inglaterra por matar sete bebês e tentar contra a vida de outros seis.
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O local dos crimes foi o Condessa de Chester, um hospital infantil que fica em Liverpool. Conforme consta nos autos do processo judicial, as vítimas de Letby eram bebês recém-nascidos da unidade neonatal do hospital.
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A mulher já havia sido presa em três ocasiões enquanto aguardava julgamento, a primeira vez em 2018, depois em 2019 e em 2020. Profissionais que atuavam no local dos crimes começaram a desconfiar de algo devido ao alto número de mortes neonatais na unidade de terapia intensiva. Os assassinatos começaram em 2015.
Como a enfermeira agia:
Segundo informações, durante seus plantões noturnos, a enfermeira aplicava injeções de ar e insulina no sangue e no estômago dos bebês, além de forçar a ingestão de leite em doses altas. Entre as vítimas, estava um bebê prematuro e dois irmãos gêmeos. Agressões físicas também estão entre as acusações.
Uma menina prematura também faz parte da lista dos bebês assassinados. A bebê, nascida 10 semanas antes do previsto e sob os cuidados da enfermeira, sofreu violências na mão da mulher e só foi morta de fato após a quarta tentativa.
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As confissões por escrito
Durante o período de investigação do caso, foram encontradas confissões por escrito na casa da acusada. Entre os relatos, a mulher escreveu confissões como “Eu sou mau, eu fiz isso”, “Eu os matei de propósito porque não sou boa o suficiente para cuidar deles.”
No entanto, durante o julgamento, ela declarou ser inocente, e que as anotações encontradas eram fruto da pressão sofrida pela investigação das mortes e dos colegas de trabalho. Lucy Letby foi considerada, após o julgamento, uma das maiores serial killers de bebês da Grã-Bretanha.
