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Acompanhante de Luxo? Mauro Cid e os US$ 43 mil no cartão internacional enquanto auxiliar de Bolsonaro!

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O tenente-coronel Mauro Cid, que serviu como assistente principal do ex-presidente Jair Bolsonaro, acumulou gastos de US$ 43 mil em um cartão de crédito internacional durante o período de janeiro de 2020 a abril de 2023.

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Convertendo pelo valor médio do dólar mensalmente, os gastos chegam a uma quantia impressionante, aproximadamente R$ 200 mil reais, sem a inclusão de impostos.

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Somente nos primeiros quatro meses de 2023, os gastos registrados nesse cartão internacional foram de US$ 11,7 mil (ou cerca de R$ 61 mil reais, sem incluir os tributos).

Neste período, Cid acompanhou de perto Bolsonaro nos Estados Unidos, desde o fim de seu mandato até seu retorno ao Brasil no final de março.

bolsonaro ; mauro cid
Foto: Alan Santos/PR

O que significam os gastos de Mauro Cid?

Os dados indicam ainda que, em janeiro de 2023, enquanto estava nos Estados Unidos, os gastos de Cid com o cartão de crédito internacional superaram seu salário de tenente-coronel do Exército, que era de R$ 26,2 mil. A fatura de janeiro totalizou US$ 6,5 mil, o que equivale a quase R$ 34,2 mil.

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Essas informações, junto com vários outros gastos de Mauro Cid, foram enviadas para avaliação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) relacionada aos eventos de 8 de janeiro.

Além disso, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) informou que Cid movimentou R$ 3,75 milhões de reais em operações financeiras consideradas atípicas entre julho de 2023 e maio daquele mesmo ano.

Mauro Cid está sendo investigado?

Sim. A CPMI e a Polícia Federal estão investigando transferências de dinheiro realizadas por Cid, e também por seu pai, Mauro Lourena Cid, para Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Há suspeitas de que ao menos parte desse dinheiro veio da venda ilegal de presentes do acervo presidencial, como relógios e jóias, que foram entregues a Bolsonaro pela ditadura da Arábia Saudita.

Além disso, a Polícia Federal está analisando a possibilidade de Cid ter utilizado parte desse dinheiro para recomprar joias do acervo presidencial que haviam sido vendidas ou colocadas à venda nos Estados Unidos.

Parlamentares governistas da CPMI desejam obter o acesso ao sigilo bancário de Bolsonaro e Michelle para averiguar a quantia em dinheiro que eles possivelmente receberam de Cid.

Quais são as implicações dessas investigações?

Quando Cid foi preso em maio de 2023, foi encontrado em seu cofre o montante de US$ 35 mil reais, que foram confiscados pela Polícia Federal.

Ele foi detido em meio a outra investigação da Polícia Federal que apura a possibilidade de militares da ajudância de ordens terem auxiliado Bolsonaro na falsificação de sua carteira de vacinação contra o COVID-19.

Em uma informação enviada para a CPMI, o Banco Central destacou que Cid fez uma compra de US$ 70,5 mil (cerca de R$ 368 mil) em moeda Americana em janeiro de 2023.

A compra foi realizada através do Banco do Brasil, e o dinheiro foi depositado em sua conta americana na mesma instituição.

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) considerou essa transação atípica, e sugeriu que poderia ser um indício de crime de lavagem de dinheiro.

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