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Crise no Equador: Suspeito de assassinar candidato é morto e outros 6 são presos

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Nesse momento o Equador está em um momento de crise governamental e política.

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Em maio deste ano, o atual presidente do país, Guillermo Lasso, decretou “morte cruzada”, uma cláusula constitucional do Equador que faz com que tanto o Poder Legislativo quanto o Executivo sejam dissolvidos e passem por nova eleição.

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Esse decreto por sua vez levou à demissão de todos os membros atuais da Assembleia Nacional, consequentemente levando a demissão de Fernando Villavicencio que passou então a concorrer para presidente do país.

Contudo, a sua ascendente carreira política no país foi finalizada ao ser assassinado na última quarta-feira (09), após sair de um compromisso eleitoral na capital do Equador, Quito.

Após este acontecimento os demais concorrentes para o cargo da presidência e outros interromperam as suas campanhas.

Fernando Alcibiades Villavicencio Valencia, de 59 anos, era muito conhecido no país por trabalhar como jornalista e sindicalista, apontando diversos escândalos de corrupção e problemas governamentais.

Ainda que Fernando Villavicencio criticasse a atuação de Guillermo Lasso, o presidente se pronunciou sobre seu assassinato, dizendo o seguinte:

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“Indignado e chocado com o assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio. Minha solidariedade e condolências à esposa e filhas. Pela sua memória e pela sua luta, garanto-vos que este crime não ficará impune”.

Assassinato de forte candidato a presidência do Equador

Fernando Villavicencio - equador
Foto: @FernandoVillavicencioEC/reprodução

Fernando Villavicencio além de criticar o governo do país, era um forte crítico à segurança do Equador em relação ao narcotráfico.

Em sua campanha afirmava que aumentaria a presença da polícia e das forças armadas nas ruas, em uma luta não apenas contra o narcotráfico, mas também contra o que ele chamava de “máfia política”.

Em razão de seu posicionamento político, Fernando Villavicencio estava recebendo na última semana ameaças de uma facção criminosa, as quais ele denunciou para a polícia do país. Contudo, o candidato recusava-se a utilizar colete a prova de balas em seus compromissos.

Ainda na quarta-feira (09) um dos suspeitos do assassinato do candidato foi morto em uma troca de tiros contra a seguranças pessoais do candidato.

O suspeito chegou a ser levado para a Unidade de Flagrantes em Quito, mas não resistiu aos ferimentos. Além deste suspeito morto no confronto, outras seis pessoas foram presas pela polícia nos bairros de Conocoto e San Bartolo, em Quito.

Essas pessoas foram presas preventivamente sob suspeita de envolvimento no ataque que levou ao assassinato do candidato.

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