Um trágico incidente abalou a cidade de Oldham, no Reino Unido, quando um jovem de 27 anos perdeu a vida após se mudar para uma casa infestada de mofo. Luke Brooks, juntamente com sua mãe Patricia e outros familiares, habitava o imóvel alugado.
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Inicialmente saudável, Luke começou a enfrentar frequentes resfriados e, posteriormente, sofreu uma convulsão que levou à sua morte em outubro do ano passado.
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O médico legista que examinou Luke identificou traços de fungos em seus pulmões, indicando um possível fator determinante para seu trágico desfecho. A polícia britânica iniciou uma investigação sobre o caso para esclarecer as circunstâncias.
Durante uma audiência recente, relatos vieram à tona, evidenciando que quando Luke começou a sentir-se mal, sua mãe, Patricia, fez várias ligações para a emergência em busca de ajuda médica.
Contudo, devido ao fim de semana, foi recomendado que esperassem até a segunda-feira. Infelizmente, Luke não teve uma recuperação, e em 22 de outubro ele sofreu uma convulsão fatal.
O médico patologista Abdul Ganjifrockwala elucidou que a morte de Luke resultou de complicações respiratórias causadas por fungos que afetam os pulmões e se espalham pelo ar.
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Análises realizadas após sua morte identificaram partes do mofo presentes em seus pulmões.
Esse trágico evento ressalta os riscos invisíveis que podem existir em ambientes contaminados por mofo.
A história de Luke é um lembrete sombrio da importância de garantir a qualidade e a segurança dos espaços onde vivemos, especialmente quando se trata da saúde respiratória de nossos entes queridos.