Há anos, antes mesmo da popularidade das Inteligências Artificiais, agências policiais em todo o mundo utilizam softwares de reconhecimento facial como auxílio nas investigações.
- Publicidade -
Essas tecnologias no entanto apenas identificam pessoas que já tenham passado pelo registro da polícia, contudo, e se houvesse um erro na identificação do reconhecimento facial?
Leia mais:
Consequência da harmonização facial? Stênio Garcia é internado em hospital após fortes dores
4 filmes de detetive perfeitos que podem ser encontrados nos streamings!
- Publicidade -
Um erro no reconhecimento de uma pessoa, acabou levando à sua prisão de forma completamente equivocada.
Porcha Woodruff, é uma mulher que vive na cidade de Detroit, nos Estados Unidos, e foi presa sob acusação de roubo, mesmo estando grávida.
O acontecimento foi em decorrência do sistema de reconhecimento facial ter sido usado para identificar uma mulher acusada de roubo por meio de um vídeo da suspeita.
Contudo, o sistema utilizou uma foto retirada há oito anos, em que Porcha, havia sido detida por dirigir com carteira de motorista vencida.
Prisão errada em razão de um reconhecimento facial equivocado
- Publicidade -

Porcha foi liberada pela polícia assim que foi comprovado o erro no reconhecimento. Contudo, a mulher não aceitou a situação e realizou uma ação contra a detetive que a prendeu e contra a cidade de Detroit pelo erro.
Na acusação, Porcha afirma primeiramente a prisão indevida e desnecessária, visto que os dados não haviam sido checados.
Além disso, a mulher afirma que deveria ter sido utilizado uma foto mais recente de sua carteira de motorista, assim como, os efeitos nocivos que a prisão o momento estressando geraram para sua gravidez, que está em sua fase final e possui também diabetes gestacional.
A acusação em questão está sendo processada pelo Tribunal Distrital dos EUA, e possui grande chances de haver um veredito a favor de Porcha.