Atualmente a grande maioria das notícias é sobre as Inteligências Artificiais. O desenvolvimento dessas ferramentas foi impulsionado pelo enorme sucesso do ChatGPT, condicionando assim o surgimento do Bard.
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O Bard é uma IA generativa, nos mesmos padrões do ChatGPT, contudo foi criado e desenvolvido pelo Google.
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Oficialmente o Bard ainda não foi lançado, contudo, ele já pode ser utilizado em sua fase de testes, ou em outras palavras, em seu modelo experimental.
Contudo, os debates sobre a utilização de IAs existem por algum motivo, ou seja, há problemas. Sendo assim, veja aqui cinco motivos para não utilizar o Google Bard!
5 contras na utilização do Google Bard

Fase experimental
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Inicialmente é importante ressaltar que o Google Bard é experimental, ou seja, todos os motivos para não utilizá-lo são relativos ao momento em que esta matéria está sendo escrita e que a ferramenta ainda não foi “lapidada”.
Dito isso, como qualquer produto em fase experimental, o Google Bard não apenas pode apresentar defeitos, como vai apresentar defeitos.
Isso acontece pois ele é uma IA sendo treinada por meio de ‘Machine Learning’, em outras palavras, quanto mais for utilizado, mais aperfeiçoado será.
Então nessa fase inicial, tal qual o ChatGPT em sua fase inicial, ainda há muito a ser desenvolvido.
Respostas insatisfatórias
Justamente por conta do comentado no item anterior, o Google Bard ainda apresenta respostas pouco precisas, insatisfatórias ou até inseguras.
Isso pois, já que ainda está em fase de testes, e sabe-se que há falhas, caso a IA apresente uma resposta correta, mas o usuário diz ser incorreto, o Bard se desculpará e apresentará uma nova resposta.
Ou seja, mesmo que sua resposta esteja certa, a IA não está “segura”, portanto, pode ser induzida a falha.
Além disso, suas respostas tendem a ser um tanto quanto diretas e objetivas, sem muitas discussões, o que pode levar o usuário a não saber como continuar o diálogo.
Informações que não foram checadas
Uma das diferenças do Bard em relação ao ChatGPT é o fato de que, por ser produzido pela Google, ele tem acesso a internet e pode buscar por respostas e refiná-las para o usuário.
Ainda que esse seja um recurso interessante, como todos sabem, a internet está cheia de conteúdos falsos ou enganosos, sendo assim, falta a IA ou a equipe de desenvolvimento, checar as informações que estão sendo entregues.
Limitações em mídia
Outras de suas novas funções é a capacidade de por meio da pesquisa na internet oferecer recursos de mídia para o usuário.
Porém, conforme mencionado, essa é outra das funções que ainda está em fase experimental, portanto, há um banco de dados muito pequeno das mídias que a IA pode oferecer para os usuários.
Conversas monitoradas
Novamente reiterando, por ser uma fase de testes da IA, aqueles que tenham interesse em utilizá-la estão sujeitos a ter suas conversas monitoradas.
Isso porque a equipe de desenvolvimento ainda está trabalhando no Google Bard e então precisa ocasionalmente acessar algumas conversas para compreender como a IA está trabalhando e se está fornecendo as respostas adequadas para os usuários.
Porém tudo isso é avisado para o usuário, antes de acessar o Google Bard, sendo inclusive necessário concordar com os termos de uso e de experimento ao qual está utilizando.
Conforme o próprio Google Bard avisa seus usuários: “Não insira informações confidenciais”.