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Descubra Como Relógio Inteligente pode Prever Parkinson antes dos Médicos

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Recentemente a Apple anunciou uma série de novas funcionalidades de seus aparelhos para monitorar a saúde tanto física, quanto mental de seus usuários.

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Porém uma recente pesquisa indicou que não são necessárias tantas funcionalidades para compreender a saúde dos usuários, basta olhar melhor para os dados já existentes.

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Uma recente pesquisa publicada na revista Nature descobriu que smartwatches podem ser utilizados para fazer a prevenção do Parkinson. Para aqueles que desconhecem, os smartwatch são uma “evolução” do relógio de pulso.

Esses objetos funcionam com muitas das funcionalidades e ferramentas dos smartphones, ao ponto que possuem uma nomenclatura similar (“smartwatch” em português significa “relógio inteligente”).

smartwatch - parkinson
Fonte; reviewbox /reprodução.

A referida pesquisa foi realizada no Reino Unido por um grupo de pesquisadores ao longo de 17 anos com milhares de pessoas no país. O estudo começou em 2006 e visou acompanhar a evolução da saúde de meio milhão de pessoas com uma idade superior a 40 anos. 

Como foi concluído que o smartwatch consegue prever o Parkinson?

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Como é de conhecimento de muitos, o parkinson é uma doença degenerativa que começa a afetar o sistema nervoso central a partir de uma certa idade, e então aos poucos o indivíduo começa a perder habilidades motoras.

Porém o diagnóstico do Parkinson por vezes é realizado muito tardiamente em um momento em que mais de 60% dos neurônios já estão prejudicados.

Contudo, os smartwatches possuem um sistema de detecção de movimentos, o que então permite que sintomas mais delicados, como uma pequena mudança na forma como se escreve, ou na força com que um objeto é segurado pode ser identificados. 

Sendo assim, por volta de 2016 quando utilização dos aparelhos passou a ser mais comum os pesquisadores solicitaram que um grupo de 103.712 indivíduos que participavam da pesquisa utilizassem o aparelho por ao menos uma semana.

De acordo com a pesquisadora Cynthia Sandor, uma das autoras do artigo, 200 participantes do estudo foram posteriormente identificados como portadores da doença de Parkinson, e analisando os dados os smartwatches utilizados por eles por apenas uma semana, foi possível perceber diversos sinais que a doença já estava em desenvolvimento. Segundo Sandor:

“Com esses resultados, poderíamos desenvolver uma ferramenta valiosa para ajudar na detecção precoce da doença de Parkinson”.

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