Upskirting:
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é o termo usado para descrever a prática de fotografar ou gravar imagens debaixo da saia de uma pessoa sem o consentimento dela. Geralmente, essa prática ocorre de forma clandestina, usando dispositivos como smartphones ou câmeras ocultas para capturar imagens íntimas sem o conhecimento da pessoa envolvida.
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Um exemplo de caso deste crime ocorreu em uma faculdade, o autor Gabriel Valareto Vicente Silva, foi indiciado por importunação sexual após ser flagrado filmando as partes íntimas de uma jovem que usava o banheiro da Anhembi Morumbi. De acordo com testemunhas, ele teria feito vídeos de mais de 10 pessoas.
Outro caso ocorrido foi com a vítima, Gabriela, estava em horário de pico, a moça aguardava a chegada da próxima estação no trem, onde descia diariamente. Em espera, um homem posicionou seu celular na parte debaixo de sua saia e, antes que ela pudesse tomar qualquer atitude, ele filmou as partes íntimas do corpo da mulher. Ninguém fez nada, e a vítima, assustada, saiu depressa, precisando de algum tempo para assimilar o ocorrido.
O upskirting é considerado uma invasão de privacidade e uma forma de assédio sexual. As vítimas, geralmente mulheres, são fotografadas sem o seu consentimento, o que viola sua dignidade e intimidade. Esse comportamento é amplamente condenado e ilegal em muitos países, incluindo o Brasil.

Muitos países têm leis específicas que criminalizam o upskirting e impõem penalidades para aqueles que praticam essa conduta. Essas leis visam proteger a privacidade e a dignidade das pessoas, bem como combater o assédio sexual.
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Se você for vítima ou testemunhar algum caso de upskirting, é importante denunciar às autoridades competentes. Cada país pode ter um processo específico para denúncias de assédio sexual e violações de privacidade, portanto, é aconselhável procurar informações junto às autoridades policiais ou instituições de proteção aos direitos das mulheres para obter orientações adequadas sobre como proceder.