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Descubra o Mistério do Depósito na Dinamarca com 10 Mil Cérebros Humanos!

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Em meio à controvérsia ética e científica, a Universidadedo Sul da Dinamarca se destaca por abrigar uma coleção singular: cerca de 10.000 cérebros humanos.

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Esses espécimes foram coletados sem consentimento de pacientes que morreram em institutos psiquiátricos ao longo de quatro décadas até os anos 1980.

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O acervo colossal é considerado único e o maior do tipo em qualquer lugar do mundo. Os órgãos foram recolhidos em uma época onde não existiam os mesmos rigores éticos em relação ao uso de tecidos humanos em pesquisas.

Fonte: O TEMPO

Por que essa coleção de cérebros humanos é importante?

Essa pergunta pode despertar muita curiosidade, entenda o porquê. Na década de 1990, o Conselho de Ética dinamarquês determinou que os cérebros humanos poderiam ser usados para investigação científica.

Segundo especialistas, ao longo dos anos, a coleção contribuiu para uma melhor compreensão de doenças neurológicas como demência e depressão.

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Como a coleta contribuiu para a pesquisa científica?

O patologista Martin Wirenfeldt Nielsen, responsável pela coleção de cérebros humanos, elogia os esforços dos seus antecessores.

Ele conta que, após a autópsia, os profissionais da época armazenaram os cérebros visando futuras investigações.

Eles acreditavam que, talvez com o passar de muitos anos, novos estudos poderiam decifrar mais elementos sobre o órgão humano mais complexo.

Quais foram as controvérsias envolvidas no processo?

Por outro lado, existem grandes questionamentos éticos relacionados à coleta. Afinal, os cérebros foram adquiridos sem o consentimento dos pacientes, muitos dos quais estavam internados em instituições psiquiátricas e possuíam poucos direitos, conforme explica o historiador Jesper Vaczy Kragh.

Além disso, a neurobióloga Susana Aznar, do Hospital de Pesquisa de Copenhague, aponta que as alterações observadas em alguns cérebros podem ser, também, resultado do tratamento dado a esses pacientes na época.

Comparando esses espécimes com outros presentes no banco de cérebros de Odense, e que foram tratados sob outros protocolos, a pesquisa pode diferenciar as alterações patológicas das decorrentes dos tratamentos.

Em meio a polêmicas e descobertas, a coleção de cérebros da Universidade do Sul da Dinamarca segue como um tesouro científico.

Mesmo debatendo-se sobre a ética do processo de aquisição, o fato é que essa coleção contribuiu, e continua contribuindo, para o avanço da neurociência.

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