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Policial é suspeito de desviar drogas e trocar por sexo

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Um abalo chocante atingiu a Polícia Civil de Pernambuco, com a prisão de um policial comissário, a mais alta patente na instituição, sob suspeita de envolvimento em atividades ilícitas.

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O oficial foi detido recentemente por supostamente desviar drogas apreendidas e compartilhar informações confidenciais com traficantes, em troca de relações sexuais.

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Como os crimes do policial foram descobertos?

As investigações que levaram a essa descoberta sinistra começaram a se desenrolar após uma denúncia anônima feita em junho deste ano.

O inquérito subsequente revelou que o comissário estaria desviando entorpecentes de uma delegacia localizada no município de Serra Talhada, durante seus plantões policiais.

Surpreendentemente, essas substâncias ilegais estariam sendo trocadas por favores sexuais com indivíduos envolvidos no tráfico de drogas.

Fonte: UOL

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Além disso, a apuração constatou que o agente supostamente compartilhava informações altamente confidenciais com os próprios traficantes, sabotando operações e investigações conduzidas pela Polícia Civil. Esses vazamentos comprometedores aumentaram ainda mais a gravidade da situação.

No desfecho dessa trama obscura, a Operação Pérfido foi deflagrada por autoridades competentes. A operação resultou na emissão de oito mandados de busca e apreensão, bem como um mandado de prisão preventiva contra o comissário em questão.

As acusações incluem a suspeita de participação em uma organização criminosa, além dos crimes de peculato, tráfico de drogas e divulgação indevida de informações sigilosas.

Os esforços dos agentes envolvidos na operação resultaram na apreensão de várias evidências materiais, incluindo porções de drogas, 21 munições, 11 dispositivos celulares e uma quantia em dinheiro aproximada de R$ 2,4 mil.

Além disso, foram confiscados itens como um notebook, unidades de disco rígido (HDs), pendrives, cartões de memória, algemas e um colete.

O indivíduo foi conduzido até o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), onde aguarda a decisão judicial referente à continuidade de sua detenção.

O delegado Jorge Pinto expressou também sua consternação pelo envolvimento de um membro da instituição em um ato criminoso.

“Esperamos que isso sempre sirva como um exemplo. Sabemos que o trabalho desempenhado pelo Grupo de Operações Especiais é desafiador, uma vez que implica lidar com alguém em quem a comunidade deposita sua confiança. Contudo, é indispensável cumprirmos com nosso dever”, afirmou ele.

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