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Entenda como agem as irmãs do crime suspeitas de furtos a shoppings

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As autoridades estão buscando três irmãs, Juma Yara de Souza Silva, Maria Aparecida de Souza Silva e Maria Eduarda de Souza Silva, que são suspeitas de terem cometido furtos em várias lojas de marcas de luxo em shopping centers, conhecidas como ”irmãs do crime”.

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Segundo informações da polícia, elas são acusadas de terem realizado esses furtos em pelo menos seis estados diferentes do Brasil. Saiba mais!

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Irmãs do crime são procuradas

Após uma ação ocorrida entre os dias 16 e 17 de junho, um trio de irmãs criminosas foi descoberto. De acordo com a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) chegaram a Campo Grande em 15 de junho.

Nos dois dias seguintes, as irmãs furtaram 117 óculos de uma rede de produtos importados, causando um prejuízo de R$ 176 mil, além de 21 aparelhos celulares, avaliados em R$ 35 mil, totalizando R$ 211 mil em danos.

crime
Fonte: Canal Ciências Criminais/ Reprodução

As lojas registraram um boletim de ocorrência e, o caso foi assumido pela Derf uma semana depois. Por meio do rastreamento das câmeras de segurança na capital do Mato Grosso do Sul, uma delegacia conseguiu verificar a trajetória das três mulheres.

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Com as evidências em mãos, a delegacia representou a prisão preventiva das irmãs, que agora estão sendo procuradas pelas autoridades.

A situação está sendo apurada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

Crimes

Foi constatado que as suspeitas têm um padrão de comportamento em suas ações criminosas. Elas costumam viajar para diferentes estados, utilizando ônibus ou carro como meio de transporte, e se hospedam nas cidades por aproximadamente três dias. Durante esse período, elas visitam shoppings.

Nesses shoppings, as irmãs têm como alvo lojas que vendem produtos de alto valor e que possuem portas controladas remotamente.

Provavelmente, esse recurso das portas permite que elas percebam os furtos de forma mais discreta e rápida, facilitando sua fuga antes de serem descobertas.

A suspeita é de que as três irmãs criminosas tenham atuado em pelo menos seis estados brasileiros desde o início do ano.

A ação mais recente deles foi registrada pelas câmeras de segurança do shopping Palladium, em Umuarama, Paraná, em 28 de julho, quando foram flagradas roubando uma loja de eletrônicos.

Além disso, a polícia acredita que essas irmãs cooperam em colaboração com outras duas mulheres, cujas identidades ainda não foram descobertas.

Ao longo dos últimos meses, as suspeitas podem ter passado por cidades como Marília (SP), Porto Alegre (RS) e Olímpia (SP).

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