Em um escândalo que abala o clero, o padre Airton Freire, conhecido como criador da Fundação Terra, foi preso no dia último dia 14, sob acusações chocantes de crimes sexuais.
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Segundo relatos de três vítimas, em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, o religioso pernambucano agia de forma sádica, chegando a dar risadas enquanto cometia atos abomináveis.
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A primeira denunciante, Sílvia Tavares, conta que foi chamada para fazer uma massagem no padre, mas ao chegar, se deparou com ele completamente nu. Diante do choque, ela começou a chorar, e o padre simplesmente ria da situação, dizendo que “não estava acontecendo nada”.
O funcionário de Airton, Jailson Leonardo da Silva, ameaçou Sílvia, dizendo que, se ela colaborasse, ninguém sairia prejudicado.

Outra mulher teve uma experiência semelhante com o religioso. Ao presenciar o padre se masturbando, ela implorou para que ele se vestisse, mas ele continuou com suas ações grotescas, rindo diante do desespero dela.
O cúmplice do padre ameaçou-a, dizendo que qualquer segredo ali permaneceria em silêncio, e que ela poderia sofrer graves consequências caso revelasse algo.
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Esses relatos angustiantes mostram uma face perturbadora do clérigo, que parecia se deleitar com a humilhação e o sofrimento alheio. As vítimas relatam que sentiam-se presas em um pesadelo horrível, sem saber a quem recorrer diante da influência e poder do religioso.
A defesa do Padre:
Em resposta às acusações, a defesa do padre Airton Freire alega sua inocência e destaca sua precária saúde como uma questão importante.
Segundo a nota divulgada, o padre se apresentou espontaneamente às autoridades quando a prisão preventiva foi decretada e não teria coagido testemunhas ou representado risco à vida das supostas vítimas.
Diante da gravidade das denúncias e do impacto que elas causaram na sociedade, a busca por justiça e punição para os supostos crimes cometidos pelo padre Airton Freire está em curso.
O escândalo levanta questões sobre a proteção e a responsabilização das figuras religiosas perante a lei e, acima de tudo, sobre a necessidade de garantir a segurança e a dignidade de todas as pessoas, independente de sua posição na sociedade.