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A assustadora história da serial killer que usava suas vítimas para fazer bolos e sabonetes

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Você já ouviu falar na serial Killer Leonarda Cianciulli?! Essa mulher foi uma famosa assassina em série italiana, conhecida como “a saponificadora de Correggio“. Nascida em 1893, em Montella, na Itália, e faleceu em 15 de outubro de 1970, na prisão de Pozzuoli.

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Cianciulli cometeu seus crimes entre 1939 e 1940. Ela atraiu mulheres para sua casa prometendo ajuda na busca por um casamento ou emprego. No entanto, sua verdadeira intenção era mata-las e usar seus corpos para fazer sabão. Saiba mais!

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Serial killer Leonarda Cianciulli

Existem relatos de que Leonarda Cianciulli cresceu ouvindo de sua mãe que ela havia sido amaldiçoada com má sorte enquanto estava no útero, supostamente por uma mulher que se declarava bruxa. Essa crença na maldição pode ter influenciado sua visão de mundo e suas ações posteriormente na vida.

Leonarda Cianciulli sentiu dificuldades quando decidiu se casar com Raffaele Pansardi em 1917. Seus pais tinham planos de um casamento arranjado que traria benefícios financeiros e status para a família. No entanto, ela optou por se casar por amor, contra a vontade de seus pais.

Sua mãe, desaprovando o casamento, supostamente amaldiçoou o relacionamento. Após o casamento, Leonarda e Raffaele se mudaram para a cidade de Pansardi em 1921, onde passaram por uma nova vida juntos.

Leonarda Cianciulli teve um total de 17 gestações durante seu casamento com Raffaele Pansardi. Leonarda era extremamente supersticiosa e, em algum momento, consultou uma cartomante cigana que previu que ela teria filhos, mas a maioria deles morreria jovem.

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Infelizmente, ao longo dos anos, essa previsão se mostrou correta, o que causou grande desespero e angústia para Leonarda.

Preocupada com o seu filho mais velho, Giuseppe, que se alistou ao exército e lutou na Segunda Guerra Mundial em 1939, ela decidiu fazer sacrifícios para garantir que seu filho não morresse.

Após assassinar suas vítimas, Cianciulli cortava seus corpos em pedaços e fervia-os em uma mistura de soda cáustica, a fim de dissolvê-los. Ela acreditava que o sabão feito a partir dos restos mortais das vítimas a ajudaria a se livrar de provas dos crimes e proteger seus filhos de maus espíritos.

Joguei os pedaços em uma panela, adicionei sete quilos de soda cáustica, que eu havia comprado para fazer sabão, e agitei a mistura até que os pedaços se dissolvessem em um espeto grosso e escuro que eu coloquei em vários baldes e esvaziei em uma fossa séptica próxima. Quanto ao sangue na bacia, esperei até ele coagular, secar no forno, moer e misturar com farinha, açúcar, chocolate, leite e ovos, além de um pouco de margarina, amassando todos os ingredientes. Fiz muitos bolos (teacakes) crocantes e servi-os às mulheres que vieram nos visitar, embora Giuseppe e eu também os comêssemos, disse Leonarda.

Prisão e morte da serial kiler

Em 20 de julho de 1946, Leonarda Cianciulli foi considerada culpada pelos três assassinatos que cometeu, bem como pelo roubo dos pertences das vítimas e pela profanação dos cadáveres. Como resultado, ela foi condenada a três anos de internação em um asilo criminal, seguidos por 30 anos de prisão.

Leonarda ficou conhecida como “a fabricante de sabão de Correggio” devido aos seus métodos de dissolver os corpos das vítimas em soda cáustica para fazer sabão. No entanto, ela não cumpriu a sentença completa, pois faleceu aos 76 anos de idade, em 15 de outubro de 1970.

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