Provas em análise: Celulares e computadores de suspeitos de agredir ministro Alexandre de Moraes são confiscados!
Em um recente incidente ocorrido no aeroporto de Roma, na Itália, em que o ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e seu filho foram supostamente agredidos e intimidados por um grupo de brasileiros, as autoridades brasileiras tomaram medidas rigorosas para investigar o caso.
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A Polícia Federal (PF) brasileira, com a ajuda da Interpol italiana, está em busca de provas materiais que possam ser usadas como provas contra os autores.
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Todos os materiais apreendidos, como smartphones e computadores pertencentes aos supostos agressores, foram lacrados e enviados para o responsável pelo inquérito policial em Brasília.

O pedido da PF foi concedido por Rosa Weber, presidente do STF
Esta é uma decisão significativa, visto que este inquérito está relacionado a atos supostamente ocorridos em território estrangeiro. Os materiais a serem coletados incluem aparelhos eletrônicos e documentos relacionados ao incidente.
Além disso, a PF solicitou um mandado especial de busca e apreensão para coletar evidências relacionadas ao incidente no aeroporto italiano.
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O caso de Alexandre de Moraes
No dia 14 de julho, o Ministro Alexandre de Moraes, ao fazer uma viagem ao exterior, foi supostamente hostilizado no aeroporto de Roma por integrantes de uma família brasileira composta por Roberto Mantovani Filho, Andréia Mantovani, Alex Zanatta (genro do casal) e o filho do casal, Giovani Mantovani.
A PF está atualmente investigando as denúncias de ofensas, intimidação e agressão, emitidas pelo Ministro e seu filho.
O depoimento de Alex Zanatta
Um dos investigados, Alex Zanatta Bignotto, 27 anos, corretor de imóveis, prestou depoimento à PF negando ter ofendido o Ministro ou mesmo ter presenciado a agressão ao filho de Alexandre de Moraes. Segundo ele, não houve qualquer tipo de contato pessoal com o Ministro antes do embarque.
Após o incidente, os acusados embarcaram normalmente para o Brasil, mas foram abordados pela PF ao desembarcarem no aeroporto de Guarulhos. As investigações continuam e o futuro de sua ação legal dependerá das conclusões destas investigações.