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Como evitar surpresas desagradáveis: aprenda a cancelar compras feitas por crianças com o cartão de crédito!

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Compras no Cartão ou Pix feitas pelo seu filho podem ser revertidas? Descubra as orientações dos especialistas e saiba como fortalecer a segurança das suas contas bancárias.

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É possível cancelar? Quando se trata de compras feitas com senha, reverter a situação pode ser complicado. Em geral, os bancos consideram que a pessoa agiu de forma consciente ao digitar a senha, de acordo com o educador financeiro Thiago Martello.

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No entanto, em determinados casos, o cliente pode tentar reaver o dinheiro registrando o ocorrido na ouvidoria do banco e no Banco Central.

Responsabilidade do banco em casos assim

É importante notificar e explicar minuciosamente o incidente para avaliar a possibilidade de eventual cancelamento ou estorno.

Segundo o especialista, teoricamente, a pessoa agiu de forma consciente ao inserir a senha, portanto, em uma situação como essa, a responsabilidade não é do banco.

Cancelamento de compras online dentro de sete dias

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É válido lembrar que o Código de Defesa do Consumidor garante o direito de cancelar uma compra por arrependimento. Durante esse período, é possível devolver o produto e solicitar o reembolso.

No caso do Pix, apenas transações agendadas podem ser canceladas. O Pix é uma operação instantânea e só é possível cancelar uma transação se o valor ainda não tiver sido enviado ao destinatário, ou seja, se houver um agendamento.

Caso contrário, se a transação já foi concluída, é necessário entrar em contato com o destinatário e tentar um estorno.

Como os pais podem evitar as surpresas?

As medidas de segurança não se limitam apenas às contas. Quando se trata de crianças, elas têm acesso a dispositivos celulares e computadores que podem armazenar informações bancárias. A orientação é restringir esse acesso.

“A criança deve ter seu próprio celular, ou os pais devem ter um segundo aparelho com as informações bancárias, o que também evita problemas com assaltos e sequestros relâmpagos”, afirma Thiago Martello, educador financeiro.

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