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Acontecimento inédito: Mulher é atingida por meteorito durante conversa na varanda

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Em uma ocasião surpreendente e rara no dia 6 de julho, uma mulher não identificada foi atingida por um meteorito enquanto tomava um café e conversava com uma amiga na varanda de sua casa em Schirmeck, na França.

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O evento, que ocorreu por volta das 4 da manhã no horário local, é classificado como “um em bilhões”, de acordo com o geólogo Thierry Rebmann.

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A mulher relatou ter ouvido um barulho originado do telhado antes do fragmento atingir suas costelas. Inicialmente suspeitou que o objeto consistia em pedaço de cimento ou talvez um animal, mas sua cor incomum despertou curiosidade e ela decidiu investigar mais a fundo.

Fonte: TNH1

Fragmento de Meteorito ou Pedra Vulcânica?

Após ter o estranho objeto examinado por um profissional do telhado, ficou constatado que não se tratava de cimento. Diante disso, a mulher levou o estranho fragmento ao geólogo Rebmann para uma avaliação mais detalhada.

A análise do especialista confirmou que a rocha possuía uma mistura de ferro e silício, sugerindo ser de origem meteórica.

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O fragmento pesando mais de 100 gramas, foi comparado à uma rocha vulcânica, já que devido ao atrito e oxigênio na atmosfera terrestre, o meteorito é “torrado” quando atinge a terra.

Um caso raro

Encontrar um meteorito é algo inusitado, mas um meteorito cair do céu diretamente em você é considerado por Rebmann como “quase único”.

Em entrevista à imprensa local o geólogo revela que não há registros de algo similar acontecer em suas regiões em décadas.

“Atravessa a atmosfera terrestre e é torrada devido ao oxigênio e ao fricção. É o que chamamos de estrelas cadentes”, explicou.

Meteoritos atingindo humanos: um fenômeno ‘um em bilhões’?

Apesar de quedas de meteoritos não serem ocorrências estranhas em termos globais, impactos diretos em seres humanos são extremamente raros. O primeiro caso confirmado ocorreu há quase sete décadas nos Estados Unidos.

Na ocasião, Ann Hodges, do Alabama, foi atingida por um meteorito de 3,5 quilos, resultando em graves hematomas. A estatística por si só demonstra a raridade do evento, com chances estimadas em “uma em bilhões”.

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