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Laudo confirma lesão vaginal em vítima de Felipe Prior durante estupro

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O tribunal de justiça de São Paulo emitiu uma sentença condenatória de seis anos de prisão para Felipe Prior, ex-participante do programa Big Brother Brasil, por ter sido julgado culpado por crime de estupro.

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Inicialmente, o regime foi definido como semiaberto. No entanto, o arquiteto poderá recorrer e responder em liberdade.

Durante o estupro, a jovem teve uma lesão na região vaginal, e o registro médico feito em 2014 foi fundamental para enquadrar Felipe Prior nas leis do Código Penal. Saiba mais!

Felipe Prior é condenado a crime de estupro

A vítima e Prior se conheceram durante o período escolar quando estudaram no mesmo colégio por um ano letivo. Mais tarde, eles se reencontraram quando ela começou a estudar arquitetura na Universidade Presbiteriana Mackenzie, localizada no centro de São Paulo.

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No entanto, ela deixou claro que nunca teve uma amizade próxima, uma vez que esteve em períodos diferentes do curso.

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A gente começou a ter contato por conta de uma colega minha, de sala, que também estudava na Zona Norte, né? Todos nós morávamos na Zona Norte. Ela conversou com ele e sugeriu de a gente fazer um esquema de caronas pagas, já que a gente morava perto, disse a vítima.

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No dia 8 de agosto de 2014, a vítima e uma amiga compareceram a uma festa universitária que precedia o InterFAU, uma competição esportiva envolvendo várias turmas de faculdades de Arquitetura e Urbanismo do estado de São Paulo.

A gente bebeu, eu tinha terminado o namoro fazia uns dois, três meses. Ela também tinha terminado o namoro recentemente. A gente estava meio curtindo uma fossa, mas estávamos juntas. Na hora de ir embora, cruzei com o Prior e falei: ‘Ah, oi, tudo bem? Mas já estou indo embora’. E ele: ‘Ah, também tô indo, você quer uma carona?’. Aí falei: ‘Tá bom’. Minha amiga também morava na Zona Norte, disse a vítima.

Segundo a vítima, no caminho de volta para casa, Felipe Prior desafivelou o seu cinto, começou beija-la e a puxou para o banco de trás do carro.

Começou a tirar minha roupa e, à medida que as coisas iam acontecendo, ele se tornava cada vez mais agressivo comigo. Eu falei ‘Felipe, eu não quero, não quero’, e ele continuou insistindo, continuou tirando a minha roupa e começou a penetração. Cada vez que eu falava que eu não queria, ele se tornava mais agressivo, relatou a vítima.

Após o abuso, Prior mandou mensagem para a vítima perguntando como ela estava. Em seguida, ela pediu que Prior não contasse para ninguém sobre o ocorrido. Ainda de acordo com a vítima, essa foi a última vez que eles se falaram.

Em 2017, se não me engano, começou um movimento do Me Too, que bombou na internet. Eu comecei a entrar em contato com todos esses relatos, essas denúncias de mulheres, e consegui conversar com as minhas amigas sobre isso. Foi quando caiu a ficha que eu tinha sido estuprada, disse a vítima.

De acordo com a vítima, a escolha de denunciar Felipe Prior após seis anos do crime ocorreu após receber capturas de tela de tweets de outras mulheres que compartilharam experiências muito semelhantes às suas.

Juliana Valente, advogada de defesa da vítima, que também atua em outros três casos de estupros ocorridos em 2015, 2016 e 2018, onde Felipe Prior é investigado, acredita que ele pegará no mínimo 24 anos de condenação.

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