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Primo de enfermeira morta após viagem de Dublin ao RS é capturado pela polícia

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Na última quinta-feira (13), foi realizada a prisão temporária do primo da enfermeira Priscila Leonardi, cujo corpo foi encontrado em Alegrete, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul.

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O homem é suspeito de ser o principal autor do crime, bem como de ocultar o cadáver. Priscila estava desaparecida por mais de 20 dias.

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O suspeito, cuja identidade não foi divulgada, tem 30 anos. A Polícia afirma que ele teve uma “importante participação” no crime, inclusive tendo comunicado o desaparecimento de Priscila à polícia, juntamente com outros familiares.

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A linha de investigação principal é financeira, segundo a Polícia. Mais detalhes serão revelados ao final do inquérito. O mandado de prisão emitido pela Justiça tem validade de 30 dias.

Antes de ser preso, o suspeito foi interrogado na delegacia. A delegada Fernanda Mendonça optou por não divulgar o conteúdo do depoimento, a fim de não prejudicar as investigações em andamento.

O pedido de prisão foi feito pela delegacia em 27 de junho e autorizado pela promotoria no dia seguinte. Em 29 de junho, a Justiça concedeu a autorização. Devido ao sigilo judicial, o conteúdo do mandado não foi divulgado.

Quando a enferemeira foi vista com vida pela última vez?

Priscila foi vista pela última vez em 19 de junho, quando saiu da casa de um primo. A polícia não confirmou se esse primo é o homem que foi preso. Seu destino era a casa de uma prima, localizada a 5 km de distância, onde estava hospedada.

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O corpo da enfermeira, que estava desaparecida desde meados de junho, foi encontrado pela polícia às margens do Rio Ibirapuitã, em 6 de julho. Priscila foi sepultada no dia seguinte, na presença de familiares e amigos.

Priscila, de 40 anos, era enfermeira e residia em Dublin, na Irlanda, desde 2019. Antes de se mudar para a Europa, trabalhou em um hospital em Bento Gonçalves. A polícia investiga se a disputa pela herança do pai está ligada ao homicídio.

Segundo o advogado Rafael Hundertmark, que representava Priscila, ela tinha desavenças familiares. Priscila tinha uma irmã mais nova, resultado do relacionamento com seu pai, falecido em 2020.

Após a morte dele, foi aberto um inventário para dividir seus bens. Embora as irmãs não tivessem contato, Priscila desejava que o processo fosse transparente e beneficiasse a caçula, sem nutrir ódio por ela.

Neste ano, Priscila entrou com uma ação contra um parente por uma dívida relacionada à venda de um imóvel. O processo ainda estava em fase inicial.

Priscila viajou a Alegrete para visitar parentes e tratar de assuntos relacionados à herança deixada pelo pai. Ela chegou ao Rio Grande do Sul em 1º de junho e desapareceu em 19 de junho.

A enfermeira foi vista pela última vez entrando em um carro preto, cujo motorista supostamente era um motorista de aplicativo, após sair da casa de um primo no bairro Vila Nova. Seu destino era a casa de uma prima, no bairro Cidade Alta.

A Polícia Civil considera o caso como homicídio e investiga a possível relação com a disputa pela herança.

“A necropsia indicou a prática do crime de homicídio, com base nas lesões constatadas pelo perito. Sabemos que havia uma herança em andamento e ainda não concluída. Essa é uma possibilidade que estamos considerando”, afirma a delegada Fernanda Mendonça.

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