André Pacheco, ex-gerente de marketing da Sony, aponta a viúva de Gal Costa, Wilma Petrillo como responsável por tumultos na carreira da artista, durante seu período na gravadora.
- Publicidade -
Segundo Pacheco, a viúva de Gal Costa havia criado embaraços durante a produção do album “Estratosférica”, em 2015.
Leia mais:
Nova reportagem revela ex-mulher como causa da falência de Gal Costa!
Túmulo de Gal Costa vira palco de revolta de fãs e polêmica judicial
- Publicidade -
Pacheco, que além de gerenciar o marketing da Sony, também foi responsável pela venda de shows da turnê Estratosférica, relata vários problemas de contrato com Wilma, que provocaram um ambiente de trabalho estressante, culminando em sua demissão da Sony.

Um ambiente de trabalho insustentável
Segundo ele, Wilma se comportava como um obstáculo, e com frequência dificultava o andamento dos trabalhos na gravadora.
Ele menciona um incidente onde ela teria vetado um clipe que apresentava um artista agênero, alegando ser uma atitude transfóbica.
- Publicidade -
A acusação de assédio moral e golpes financeiros
Wilma Petrillo já vinha sendo alvo de várias acusações, incluindo assédio moral a ex-funcionários, ameaças e fraudes financeiras.
Além disso, acredita-se que ela seja a responsável por levar a carreira de Gal Costa, uma das artistas mais proeminentes da MPB, à falência.
Pacheco acredita nas denúncias
Pacheco se mostrou um tanto desconfortável ao discutir o assunto, mas asseverou que acredita em todas as denúncias feitas na revista Piauí, que contou o depoimento de mais de 60 pessoas que tiveram um relacionamento profissional com Wilma Petrillo.
O ex-gerente de marketing enfatizou o quanto o ambiente de trabalho havia se tornado estressante e hostil, resultando em uma grave crise de saúde que o levou a ser internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Por fim, ele diz que Gal Costa, que morreu em novembro de 2022, foi vítima das manipulações de sua viúva, que teria a isolado para ter controle total sobre sua carreira.