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Ginecologista é preso no DF acusado de violação sexual durante exames

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Celso Satoru, médico ginecologista, foi preso pela Policia Federal, no Distrito Federal, acusado de cometer violência sexual com pelo menos 12 pacientes.

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Segundo as investigações, o médico “fazia as vítimas acreditarem que ele estava exercendo um procedimento padrão, e que os exames de toque faziam parte do procedimento, quando na verdade ele mentia e se aproveitava desses momentos pra cometer atos libidinosos.”

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Sobre o mandado de prisão do ginecologista:

A Justiça havia dado voz de prisão a pedido da polícia, após diversas mulheres denunciarem que foram vítimas do ginecologista. Celso Satoru Kurike foi encontrado na cidade de Formosa-GO e levado para a carceragem da Polícia Civil.

Viaturas e um helicóptero foram utilizados na operação para prender o médico. O mandado de prisão preventiva foi expedido pela 2ª Vara Criminal, pelos crimes de violação sexual mediante fraude contra diversas vítimas.

Uma das vítimas disse ter procurado o hospital para agendar uma consulta ginecológica e teve horário marcado com Celso Satoru Kurike. Quando entrou no consultório e colocou um jaleco, a paciente informou sentir dores na cicatriz provocada pelo parto cesariano, além de cólicas e forte fluxo menstrual.

O médico então fez algumas perguntas que deixaram a paciente constrangida, tais como: número de parceiros sexuais que já tinha tido, se sentia dor na relação, e se tinha dificuldades de atingir orgasmos.

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TOQUES NO CLITÓRIS DAS VÍTIMAS:

De acordo com depoimento da vítima, após examinar as mamas, e realizar a coleta do exame preventivo (papa Nicolau),  tudo corria aparentemente de forma normal, até o médico tocar em seu clitóris com movimentos circulares, e dizer que aquele local “é o local onde as mulheres sentem prazer”.

Surpresa diante do ato, a vítima não esboçou reação. Logo após, o médico disse que iria ajudar a mulher a não sentir mais dores e iniciou um processo com agulhas no corpo dela que parecia ser acupuntura. Em choque e com medo, a paciente se levantou, foi ao banheiro se vestir e foi embora.

Foi então que o médico ainda disse que, caso ela tivesse “dificuldades para chegar ao orgasmo, ele ajudaria”.

O advogado de uma das vítimas afirmou que a semelhança nos depoimentos  das mulheres servirá como prova dos crimes cometidos pelo ginecologista.

“Nos crimes contra a dignidade sexual, a palavra da vítima tem especial relevância, visto que, na maioria das vezes, os fatos criminosos são praticados sem a presença de testemunhas. Por isso, é importante que as pessoas não tenham medo de procurar as autoridades em situações como essa”, relatou Bruno Félix, advogado da vítima citada acima.

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