Superbanana: Conheça a inovação científica que pode salvar vidas
A vitamina A é um nutriente essencial para o bom funcionamento do organismo. Ela desempenha um papel crucial em várias funções corporais, incluindo a visão, o sistema imunológico, o crescimento e desenvolvimento celular, a reprodução e a saúde da pele.
- Publicidade -
Alguns pesquisadores dos Laboratórios Nacionais de Pesquisa Agrícola (NARL) de Uganda, anunciaram ter encontrado a solução para salvar milhares de crianças que morrem por deficiência de vitamina A. Saiba mais sobre essa descoberta!
”Superbanana” é capaz de salvar milhares de vidas
O cientista agrícola australiano James Dale e a Fundação Bill e Melinda Gates são os responsáveis por essa descoberta. Isso porque cerca de US$ 11 milhões foram investidos para o laboratório de Kawanda. Entretanto, a pesquisa ainda aguarda aprovação do governo local pois sofre uma forte oposição ao cultivo de alimentos geneticamente modificados.
Leia mais:
- Publicidade -
Descubra os alimentos que são aliados no combate ao câncer, segundo a ciência
A deficiência de vitamina continua a ser um problema significativo em países mais pobres, especialmente na África subsaariana e no sudeste da Ásia. O problema é mais prevalente em áreas onde a dieta é pobre em alimentos ricos nesse nutriente, como frutas, legumes e alimentos de origem animal.
Além disso, a deficiência de vitamina A está associada a problemas de visão, aumento da suscetibilidade a tolerante, retardo no crescimento e desenvolvimento, comprometimento da função imunológica e aumento da mortalidade infantil.
A suplementação de vitamina tem sido uma estratégia eficaz para combater a deficiência desse nutriente em vividas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a administração periódica de suplementos de vitamina A em crianças em áreas com alta prevalência de deficiência.
- Publicidade -
Dessa forma, enquanto Uganda espera pelo fim do impasse, o Quênia (nação vizinha) pôs fim a uma proibição de cultivos transgênicos de uma década nos últimos anos. No entanto, o atraso na Uganda está muito relacionado a ONGs europeias que reforçam dúvidas sobre a biotecnologia e sua capacidade de evolução.