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ALERTA! Produto estético desastroso que colocou mulheres em UTI terá lote recolhido

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O laboratório “Cosmobeauty”, localizado em Goiania – GO, é responsável pelo produto estético cuja finalidade é preenchimento, que pode ter causado complicações em no mínimo 4 mulheres – algumas destas que ficaram em estado grave e necessitaram de atendimento em Unidades de Terapia Intesiva (UTI).

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O mesmo emitiu numa nota solicitando o recolhimento do lote do produto. Segundo laboratório, o produto será enviado para análise.

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“Solicitamos que distribuidores e parceiros entrem em contato com o departamento técnico para receber todas as instruções e orientações devidas para o envio/troca do lote”. O documento também solicita a interrupção das vendas do produto.

Produto estético já havia recebido notificação em 2022

O produto utilizado nos procedimentos estéticos, é um composto das substâncias de ácido hialurônico reticulado e de hidroxiapatita de cálcio, descrito como “ácido hialurônico com bioestimulador”.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), esse produto recebeu notificação de cosmético cancelado em junho de 2022, e devido a isso recebeu ordem de recolhimento, uma vez que não deve ser vendido ou utilizado.

Em nota, o laboratório informou também que não atuam como fábrica, sendo assim, terceirizam a produção dos dermocosméticos.

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“O lote em questão possui registro regular e ativo e foi produzido por indústria com alvará e licença de funcionamento. Quanto ao produto em questão, por ter um nome extenso, foi registrado apenas como ‘Dermo Bioestimulador e Preenchedor Cosmobeauty’, exatamente como consta na caixa do produto para não confundir com o produto produzido pela antiga indústria – este sim cancelado e não comercializado”, diz a nota.

Entretanto, após apuração dos casos, a Polícia Civil constatou que, cerca de 38 caixas do produto foram vendidas em um evento realizado na cidade de Goiânia, no dia 19 de junho (2023).

“As pesquisas iniciais que nós fizemos deram conta de que o produto tinha uma numeração na caixinha dele, mas que não correspondia a ele mesmo. E que o próprio produto, aquele que está sendo comercializado, seria uma proibição da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], inclusive com ordem de recolhimento”, detalhou a responsável pela investigação, delegada Emília Podestà.

Em nota, a Secretaria de Saúde de Goiás relata que a vigilância sanitária estadual está acompanhando e contribuindo nas investigações e atuações das vigilâncias municipais.

Sobre as vítimas:

Depois de cerca de uma semana internada em estado grave na UTI, após a realização de um procedimento de estético para o fim de preenchimento de glúteos, Betania Lima Guarda, de 29 anos, recebeu alta médica na última quinta feira (29-06-23).

“Tive uma melhora muito boa do meu quadro clínico, melhora bem significativa. Infelizmente, eu acabei nas mãos de uma pessoa bem irresponsável“, declarou a vítima em questão durante um vídeo em sua rede social.

Segundo a delegada Emília, mais dois casos que envolvem mulheres que realizaram procedimentos com uso do mesmo produto estão sendo averiguados. Essas vítimas apresentaram os mesmos sintomas clínicos de Betânia, após os procedimentos com o produto.

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