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BRB demite funcionário acusado de sequestro e pedofilia

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O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, confirmou a demissão de um servidor público acusado de atrocidades chocantes.

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Daniel Moraes Bittar, que trabalhava no BRB como analista de TI desde 2015, foi preso por sequestrar e abusar sexualmente de uma criança de 12 anos.

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Além dos graves crimes cometidos, a prisão de Bittar também levantou suspeitas de sua possível ligação com uma organização criminosa de pedofilia.

“Tomamos conhecimento dos fatos hoje. Não vamos tolerar nenhum tipo de assédio, em especial o sexual e contra menor de idade. Vamos encerrar o vínculo empregatício dele com a instituição financeira imediatamente”, afirmou o presidente do BRB.

A decisão de Costa mostra uma clara e firme posição contra este tipo de comportamento, que é crime e atenta contra os valores da instituição e da sociedade como um todo.

Bittar estava ausente do trabalho antes de sua prisão

Bittar estava lotado, desde 2015, no Núcleo de Sistemas Externos (Nuext) do BRB, trabalhando das 12h às 18h. Antes de sua prisão, havia se ausentado do trabalho justificando a necessidade de acompanhamento de saúde da mãe.

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Ele tinha abonado o expediente na sexta-feira (23/6), e não compareceu ao trabalho no início da semana seguinte. No entanto, na noite de quarta-feira (28/6), foi preso por sequestro e abuso sexual de uma criança.

Afastamento preventivo de Bittar e demissão por justa causa

Bittar havia passado em um concurso público e foi nomeado para o cargo em 2015. Apesar de sua prisão, a princípio havia sido afastado preventivamente.

No entanto, dada a gravidade do crime e sua comprovação, a administração do BRB decidiu demiti-lo por justa causa de forma imediata, em defesa dos princípios e valores constitucionais da administração pública.

Os detalhes chocantes do crime

A vítima, uma criança de 12 anos, foi abordada por Bittar a caminho da escola, forçada a entrar em seu carro e sequestrada.

Ela teria sido dopada e colocada dentro de uma mala antes de chegar ao apartamento de Bittar, onde foi mantida em cárcere privado.

A Polícia Militar de Goiás (PMGO) informou que a criança foi encontrada consciente, porém bastante abalada e machucada, com evidentes sinais de violência sexual.

Bittar suspeito de fazer parte de uma rede de pedofilia

Daniel Moraes Bittar, 42 anos, pode fazer parte de uma organização criminosa que divulga vídeos pornográficos e incentiva a pedofilia, conforme indicado pela Polícia Militar de Goiás.

Na casa do acusado, foram encontrados materiais pornográficos, equipamentos para filmagens e diversos objetos de natureza sexual. A polícia postula que ele monitorava escolas à procura de possíveis vítimas para seus crimes hediondos.

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