Evite problemas: descubra as 5 coisas que você nunca deve pesquisar no Google!
O Google revolucionou completamente a forma como acessamos informações e parece ter estado presente em nossas vidas desde sempre, mas essa não é a realidade. O gigante da tecnologia nasceu em 1997 e, desde então, tem facilitado cada vez mais o acesso à informação.
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O buscador, com sua interface simples e intuitiva, utilizava a tecnologia PageRank para exibir os links mais relevantes aos usuários como resultados de suas pesquisas. Com o tempo, a empresa foi desenvolvendo seu próprio ecossistema, oferecendo diversas ferramentas para auxiliar nas tarefas do dia a dia.
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Embora as novas tecnologias tenham trazido benefícios aos usuários, também trouxeram novos desafios. A questão da privacidade online, por exemplo, tornou-se uma grande preocupação nos dias de hoje.
Existem certas coisas que são “proibidas” de serem pesquisadas no Google quando se deseja preservar essa privacidade, pois as palavras-chave podem ser expostas aos sites visitados.
De acordo com um estudo realizado pela DuckDuckGo, o buscador tende a rastrear as atividades de uma pessoa, mesmo quando ela não está logada ou está navegando em modo anônimo. Portanto, se manter a privacidade online é importante para você, é necessário tomar cuidado com o que se busca.
Aqui estão algumas coisas que devem ser evitadas ao realizar buscas no Google:

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- Doenças graves e medicamentos fortes: É aconselhável evitar pesquisar sobre doenças graves e medicamentos de alta potência. Após realizar essas buscas, os dados podem ser utilizados por redes de anúncios para traçar o perfil do usuário e exibir propagandas relacionadas quando ele visita outros sites.
- Inseguranças e conflitos pessoais: Não é aconselhável buscar no Google sobre inseguranças ou conflitos mentais pessoais. Isso pode resultar em uma avalanche de anúncios provenientes de fontes duvidosas. Questões íntimas devem ser preservadas e tratadas com profissionais qualificados.
- Termos suspeitos: Embora pareça óbvio para muitas pessoas, nem todos têm conhecimento disso. Buscar por termos relacionados a armas, drogas ou qualquer outro conteúdo suspeito e possivelmente ilegal pode vincular o perfil do usuário a essas atividades, o que pode acarretar problemas reais. Por exemplo, nos Estados Unidos, um empregador denunciou um funcionário após ele pesquisar termos relacionados a comportamento terrorista.
- Detalhes sobre a localização: O Google tem uma noção aproximada da localização de uma pessoa com base em seu endereço IP e no GPS do celular. No entanto, fornecer detalhes específicos, como o número da casa ou do apartamento, não é prudente, pois isso compromete não apenas a privacidade online, mas também a segurança física.
- Informações de identidade: Não é necessário entrar em pânico se você forneceu seus dados cadastrais em algum site, pois o Google não tem acesso a essas informações. No entanto, é importante ter cuidado para não digitar esses dados na barra de pesquisa do buscador, pois assim eles ficarão expostos. Evite pesquisar pelo número de identidade, CPF ou passaporte.
Em resumo, embora o Google tenha revolucionado a maneira como acessamos informações, é fundamental lembrar que a privacidade online deve ser preservada.
Ao realizar buscas, é importante evitar expor informações sensíveis e estar ciente dos riscos associados ao compartilhamento inadvertido de dados pessoais.