Ouça seu coração: 6 sinais que indicam um possível ritmo cardíaco irregular!

A fibrilação atrial (FA) é o tipo mais comum de arritmia cardíaca. A FA é caracterizada por um ritmo cardíaco irregular e rápido, causado por impulsos elétricos descoordenados.

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Assim, o problema pode levar à formação de coágulos sanguíneos, aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC) e outros problemas de saúde. A fibrilação no coração apresenta alguns sinais de alerta. Confira quais são eles!

6 sinais de que seu coração não está normal

Palpitações cardíacas

Sensação de batimentos cardíacos rápidos, irregulares ou saltitantes. Pode parecer que o coração está “pulando” no peito.

Falta de ar

Dificuldade em respirar ou sensação de falta de ar, especialmente durante atividades físicas leves ou mesmo em repouso.

Fadiga e fraqueza

Sensação de cansaço excessivo, fraqueza ou falta de energia, mesmo após atividades simples.

Tontura ou desmaio

Sensação de tontura, vertigem ou desmaio, muitas vezes relacionada à diminuição do fluxo sanguíneo para o cérebro devido à arritmia.

Dor no peito

Desconforto no peito que pode variar de uma sensação de pressão ou aperto a uma dor aguda. Nem sempre está presente na FA, mas pode ocorrer em alguns casos.

Suor em excesso

A sudorese excessiva pode ser uma resposta do organismo à alteração do ritmo cardíaco e à redução do fluxo sanguíneo para certas áreas do corpo.

Existem várias causas para a fibrilação atrial, incluindo doenças cardíacas subjacentes, hipertensão arterial, doença da tireoide, consumo excessivo de álcool, apneia do sono, idade avançada e histórico familiar.

Além disso, certos fatores de risco, como obesidade, diabetes, tabagismo e estilo de vida sedentário, podem aumentar a probabilidade de desenvolver a condição.

O diagnóstico da FA é feito por meio de exames como eletrocardiograma (ECG), monitoramento cardíaco ambulatorial, ecocardiograma e outros testes específicos.

O tratamento da fibrilação atrial pode envolver o controle do ritmo cardíaco, através de medicamentos antiarrítmicos ou cardioversão elétrica, e a prevenção de complicações, com o uso de anticoagulantes para reduzir o risco de formação de coágulos sanguíneos.