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Ciclone extratropical causa mortes e deixa rastro de destruição no Rio Grande do Sul

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Um ciclone extratropical atingiu o litoral do Rio Grande do Sul e causou chuvas intensas, inundações e diversos estragos desde a noite de quinta-feira (15).

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A situação se agravou principalmente na região leste do estado, incluindo a serra gaúcha, a região dos vales e a região metropolitana de Porto Alegre.

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Além disso, foram registradas mortes, desaparecimentos e problemas no fornecimento de energia elétrica nesses locais.

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De acordo com a Defesa Civil, um homem de 23 anos morreu em São Leopoldo após sofrer uma descarga elétrica, e outras duas pessoas estão desaparecidas na região.

Nas últimas 24 horas, foram registrados 255 milímetros de chuva em São Leopoldo e 233 milímetros em Gravataí, ambos municípios na região metropolitana de Porto Alegre.

ciclone
imagem: MetSul Meteorologia

Quais os principais impactos do ciclone extratropical no Rio Grande do Sul?

Entre os principais problemas causados pelo ciclone extratropical, destacam-se os pontos de bloqueio no trânsito devido à queda de árvores e os deslizamentos em estradas, especialmente na serra gaúcha.

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A BR-116 registrou quatro pontos de bloqueio total em Caxias do Sul, Dois Irmãos, Morro Reuter e Canoas.

Além disso, as cheias atingiram os vales dos rios Caí, Paranhana, Sinos e Taquari, causando inundações e deixando pessoas ilhadas em alguns locais.

O fornecimento de energia elétrica também foi afetado, deixando cerca de 460 mil pessoas sem luz no estado, sendo 323 mil na região de Porto Alegre e 54 mil no litoral.

Como as autoridades estão lidando com a situação?

Diversas ações estão sendo tomadas pelas autoridades locais para lidar com os impactos do ciclone extratropical.

Em Sapiranga, pacientes da Unidade de Pronto-Atendimento, que ficou alagada, foram transferidos de bote para o hospital da cidade.

Na capital, o prefeito Sebastião Melo (MDB) anunciou a abertura do ginásio do Departamento Municipal de Habitação (Demhab) para acolher as famílias desabrigadas.

A Defesa Civil está monitorando a situação e aguarda melhora no tempo para realizar operações de resgate e acesso às áreas mais afetadas, especialmente na cidade de Caraá, onde uma ponte cedeu e isolou o município.

Qual a previsão para os próximos dias?

A previsão para os próximos dias é que o ciclone extratropical comece a perder força ao se deslocar para o oceano Atlântico.

No entanto, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mantém o alerta vermelho até as 15h de sexta-feira (16), com alto risco de danos em edificações, queda de árvores, corte de energia elétrica, alagamentos e grandes transtornos no transporte rodoviário.

O governador Eduardo Leite (PSDB) esteve no Centro de Operações e Proteção da Defesa Civil, em Porto Alegre, para acompanhar os trabalhos e a situação no estado.

A expectativa é que, com o afastamento do ciclone, a situação comece a se normalizar gradativamente nos próximos dias.

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