Antes de mergulhar em ‘Avatar: O Caminho da Água’ no Disney+, confira 5 FATOS CURIOSOS que você PRECISA saber

‘Avatar’, o épico filme dirigido por James Cameron, conquistou o título de maior bilheteria da história do cinema, consolidando-se como um sucesso estrondoso tanto entre o público quanto entre os críticos.

Diante do avassalador triunfo do primeiro filme, tanto James Cameron quanto a Disney não poderiam deixar de aproveitar a oportunidade e decidiram embarcar em uma jornada épica: a produção de não apenas uma, mas cinco sequências para a franquia ‘Avatar’.

No final de 2022 foi lançado o tão aguardado segundo filme da franquia, que foi intitulado como ‘Avatar: O Caminho da Água’. Ainda que não tenha feito tanto sucesso quanto o primeiro longa, a sequência definitivamente conseguiu agradar aos fãs e críticos.

Leia Mais:

Avatar 2: Atores falam como foi estar no mundo de Pandora mais uma vez; confira

Avatar: tecnologia do filme está sendo usada na medicina

‘Avatar: O Caminho da Água’ conta com uma aprovação de 92% do público no site de avaliações Rotten Tomatoes, o qual também apresenta uma aprovação de 76% pelos críticos. Já em outro site de avaliações, o IMDb, o filme conta com uma nota de 7,7/10 pelo público.

Agora, após cerca de seis meses do lançamento do filme nos cinemas, o público pode conferir o filme no streaming da Disney +. Sendo assim, antes de ir correndo mergulhar em ‘Pandora’, veja 5 curiosidades sobre o segundo filme da franquia.

5 curiosidades sobre ‘Avatar: O Caminho da Água’

Inspirações reais

Como acontece com muitas obras, sejam elas audiovisuais ou escritas, o diretor e roteirista James Cameron retirou inspirações de culturas reais do nosso mundo para a criação da Tribo Metkayina, a qual o espectador acompanha no filme.

Essa tribo foi inspirada por uma tribo real que Cameron visitou no leste da Indonésia, conhecida como Tribo Bajo.

A fim de conhecer mais sobre culturas que vivem próximo à água e ao mar, que são o tema central do longa, o cineasta viajou até a Indonésia, que é composta basicamente só por arquipélagos, para entender melhor essas culturas. 

Animais criados para o filme

Os cenários de ‘Pandora’, o mundo fictício em que o espectador acompanha as histórias do longa, sempre foram lembrados por todos por suas enormes belezas e pela fauna e flora inesquecíveis.

Sendo assim, para fazer jus as belezas vistas no primeiro filme, Cameron e a equipe de produção desenvolveram juntos, 57 novas espécies marinhas para o novo filme.

Para que isso fosse feito a equipe de produção estudou milhares de espécimes animais e vegetais dos oceanos da Terra para possibilitar a criação de criaturas interagissem de todas as formas possíveis com os oceanos de ‘Pandora’.  

Treinos para as gravações

Para conferir um nível ainda maior de realismo ao filme, a produção de ‘Avatar’ empreendeu um esforço gigantesco ao projetar e construir enormes tanques no Manhattan Beach Studio.

Esses dois tanques proporcionaram aos atores e atrizes a oportunidade de filmar suas cenas tanto dentro d’água como em total imersão.

James Cameron, o renomado diretor do filme, inclusive contratou um especialista em apneia para garantir a segurança do elenco durante as gravações e permitir que eles desfrutassem ao máximo da experiência subaquática.

Isso levou até mesmo a atriz Kate Winslet a retirar o posto de Tom Cruise para o maior tempo debaixo d’água para uma gravação. O recorde do ator era de 6 minutos submerso, enquanto o de Winslet foi de 7 minutos e 14 segundos.

Custo real da produção

Para que tudo isso possa ser realizado é necessário um enorme investimento financeiro, e foi exatamente isso que a Disney deu para Cameron.

Com um investimento de 250 milhões de dólares (aproximadamente 1 bilhão de reais) a equipe de ‘Avatar: O Caminho da Água’ investiu em câmeras digitais de última geração, equipamento 3D, custos de edição e logicamente tanques para a gravação, além de diversos outros apetrechos.

Mil páginas de roteiro 

Cameron ao longo dos anos seguintes ao sucesso do primeiro filme escreveu um quantia de 1500 páginas de anotações.

Desta forma, ele e sua equipe de roteiristas conseguiram explorar e desenvolver ao máximo cada detalhe do mundo de ‘Pandora’, da cultura dos ‘Na’vi’, além logicamente de toda a fauna e flora que os acompanha.

Sendo assim, com essa enorme quantidade de anotações o diretor se reuniu com os roteiristas, Shane Salerno, Amanda Silver, Josh Friedman e Rick Jaffa, para que juntos por um período de cerca de 8 horas diárias escrevessem por cinco meses os roteiros de todos os 4 filmes da franquia, após ‘Avatar’.

Além disso, o cineasta também não definiu um roteirista para cada filme, assim, todos trabalharam em conjunto no total da obra, para que esta fosse uma história interligada e coesa.