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Succession: 4 equívocos sobre negócios que a série apresenta

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Descubra como a série Succession distorce a realidade do mundo dos negócios através de 4 desvios, abordando temas como família e disputa.

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A aclamada série Succession chegou ao fim na HBO, após quatro temporadas repletas de intrigas e dramas familiares envolvendo os membros da família Roy.

A série acompanha o patriarca Logan Roy e sua família enquanto eles competem pela sucessão no conglomerado de comunicação Waystar Royco.

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No entanto, nem tudo é realista na trama. Confira 4 retratos errados que Succession faz sobre o mundo dos negócios:

succession
Fonte: CinePOP – Cinema

O poder de Logan Roy

Logan Roy é apresentado como um CEO com poder absoluto, capaz de demitir os diretores do conselho da Waystar Royco com um estalar de dedos.

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Na vida real, a dinâmica seria diferente, já que um CEO não detém esse poder supremo. Mas esse exagero torna o personagem mais carismático e a trama mais atrativa.

A disputa entre os filhos: é válida a luta interna na família Roy pela liderança do conglomerado?

Uma das característica mais marcantes de Succession é a rivalidade entre os filhos de Logan Roy, em busca do cargo de CEO.

Na realidade, essa maneira de gerir uma empresa dificilmente levaria ao sucesso. Um bom planejamento de sucessão não deveria expor publicamente a disputa pelo cargo. No entanto, é uma estratégia que, infelizmente, ainda ocorre em algumas empresas familiares.

O papel do conselho: como ele se posicionaria em questões-chave na Waystar Royco?

A série mostra os Roy enfrentando dificuldades para convencer acionistas em várias situações. Porém, no mundo empresarial, o conselho de uma empresa de capital aberto teria uma participação maior na governança e nas decisões corporativas. Em teoria, o conselho não permitiria o cenário de instabilidade que ocorre na Waystar Royco.

O estado de saúde do CEO e a comunicação: o que falta na realidade da empresa fictícia?

Logan Roy sofre um derrame no início da série, e sua saúde é um tema recorrente ao longo das temporadas.

Na vida real, uma empresa sujeita às leis do mercado de ações teria a obrigação de manter um plano de sucessão eficiente em caso de problemas de saúde do CEO.

A responsabilidade de garantir esse plano de sucessão recai sobre o conselho, o que não acontece em Succession.

Embora contenha elementos inverossímeis, Succession conseguiu capturar a atenção do público ao mostrar as nuances e dramas do mundo corporativo através de uma família disfuncional como os Roy.

A série se encerra deixando um legado de sucesso, criatividade e, claro, algumas imprecisões na representação do mundo dos negócios.

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