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Conheça as causas e perigos da reação alérgica grave, conhecida como Anafilaxia

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Você já deve ter visto alguém ter uma crise de alergia. Ou, então, reportagens que contam sobre pessoas que tiveram uma grande crise e quase vieram a óbito por isso. Tem gente que acha que isso é bobeira, mas note como é algo grave.

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A alergia ocorre quando o sistema imunológico do organismo reage de forma exagerada à exposição a diferentes substâncias a qual a pessoa entra em contato. Essas reações podem ser desencadeadas por alimentos, medicamentos, insetos e animais.

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No dia 26 de abril, em Natal, no Rio Grande do Norte, o influencer Brendo Yan, de 27 anos, faleceu devido a uma grave reação alérgica. O que ele teve é chamado de Anafilaxia, ou choque anafilático.

Essa é a forma mais severa e potencialmente fatal da crise de alergia. A médica Albertina Varandas Capelo, coordenadora do Departamento Científico de Anafilaxia da Asbai, explica que a anafilaxia é notada pela presença de sintomas clínicos que afetam dois ou mais sistemas do corpo.

“Um desmaio súbito, obstrução de vias aéreas ou edema de glote, e vômitos, também podem ser manifestações de anafilaxia. As manifestações alérgicas podem iniciar com sintomas cutâneo e mucoso e evoluir para anafilaxia, apresentando acometimento respiratório ou gastrointestinal por exemplo.”

Conheça os riscos da alergia alimentar:

A alergia alimentar ocorre quando o organismo reage de forma adversa à presença de determinadas substâncias em um alimento específico. Algumas pessoas apresentam alergia a agentes comuns, como camarão, frutos do mar, leite de vaca, ovo, trigo, soja, amendoim, etc.

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Quando um alimento com potencial alérgico é ingerido, o sistema imunológico do corpo desencadeia uma resposta exagerada, resultando em uma variedade de sintomas clínicos. Os sintomas podem variar de pessoa para pessoa e podem incluir manifestações na pele, problemas respiratórios e gastrointestinais.

A alergia possui uma predisposição genética e é reconhecida a influência do meio ambiente nesse processo. Mudanças no estilo de vida e na alimentação estão entre os fatores mais associados.

Embora não haja estatísticas oficiais no Brasil, a prevalência aparenta ser semelhante à literatura internacional. Segundo a Asbai, acredita-se que cerca de 8% das crianças com até dois anos de idade e 2% dos adultos possam ter algum tipo de alergia alimentar.

Um dos casos mais recentes que mostrou o que uma alergia alimentar pode fazer foi da trancista Thaís Medeiros de Oliveira. Na época, ela estava na casa dos sogros quando teve contato com um vidro de pimenta.

Apesar de não ser exatamente um caso de alergia alimentar, ao entrar em contato com a pimenta, isso desencadeou um caso gravíssimo de asma. A jovem foi internada as pressas após ser socorrida pelo namorado e os sogros.

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