Entenda como a taxação das compras no exterior e os planos de nacionalização da Shein afetam os consumidores brasileiros. Confira!
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A taxação das compras feitas em empresas estrangeiras tem como objetivo equilibrar a concorrência entre negócios nacionais e internacionais, protegendo a indústria brasileira e garantindo o recolhimento dos impostos devidos.
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Contudo, essa medida gera muita discussão e descontentamento entre os consumidores, que veem nos preços altos um empecilho para a obtenção de produtos desejados.
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Como está sendo implementada a taxação em operações internacionais?

O Ministério da Fazenda anunciou que o valor das taxas de importação será discriminado diretamente nos preços das operações realizadas em sites internacionais.
A Receita Federal, por sua vez, apresentou um “programa de conformidade” visando a adesão das empresas e o cumprimento da legislação brasileira. Com isso, as transações devem se tornar mais ágeis e facilitar a entrada das mercadorias no Brasil.
O que a Shein planeja fazer diante dessa nova realidade?
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Diante da polêmica em relação à taxação e aos impostos de importação, a Shein, uma das principais empresas de moda e e-commerce internacionais, revelou que pretende nacionalizar 85% das suas vendas no prazo de 4 anos.
A multinacional também se comprometeu a aderir ao Programa de Conformidade Tributária da Receita Federal, legalizando suas operações e beneficiando a indústria nacional.
A nacionalização da Shein e a adesão ao Programa de Conformidade Tributária são ações importantes para manter a competitividade entre os empreendimentos locais e os estrangeiros, proporcionando um mercado mais justo e equilibrado.
Quais os prós e contras da taxação para os consumidores?
Por um lado, a taxação protege a indústria nacional e garante o recolhimento dos impostos devidos. Por outro, pode deixar os consumidores insatisfeitos devido ao aumento dos preços dos produtos importados.
Com a nacionalização de parte das vendas da Shein e a adesão de outras empresas ao Programa de Conformidade Tributária, espera-se que o impacto no bolso dos consumidores seja minimizado e que a concorrência se torne mais justa.
Em resumo, a taxação das compras de empresas no exterior é uma medida controversa que visa garantir a proteção da indústria nacional e o recolhimento de impostos.
A adesão de empresas como a Shein ao Programa de Conformidade Tributária pode ser vista como um passo importante rumo a um mercado equilibrado e benéfico para todos os envolvidos.
Basta aguardar para verificar se os impactos dessa medida serão realmente positivos para os consumidores e para a indústria brasileira a longo prazo.
Resta também o questionamento se outras empresas internacionais seguirão o exemplo da Shein e investirão em estratégias para aumentar suas participações no mercado brasileiro de forma mais justa e sustentável.