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Trabalho remoto em queda: Reflexões sobre o retorno ao escritório

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Dados do LinkedIn mostram queda no trabalho remoto e influência das big techs no retorno ao trabalho presencial. Confira!

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A forma como o trabalho é realizado vem passando por mudanças significativas nos últimos tempos, especialmente com o advento do trabalho remoto durante a pandemia de COVID-19.

No entanto, dados do LinkedIn Economic Graph indicam que as vagas remotas estão, de fato, diminuindo, com uma queda na proporção de posições que mencionam a possibilidade de trabalho remoto.

receita federal ; home office ; trabalho remoto
Fonte: Gazeta do Povo

Além disso, a influência das big techs, como Mark Zuckerberg do Facebook, que recomendou o retorno ao trabalho presencial, está impactando a forma como as empresas abordam o home office.

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Enquanto algumas empresas estão convocando seus funcionários de volta aos escritórios, adotando modelos híbridos, outras questionam se o trabalho remoto é um privilégio ou um direito.

A queda do trabalho remoto

De acordo com dados do LinkedIn Economic Graph, em fevereiro de 2022, quase 40% das posições publicadas na plataforma mencionavam a possibilidade de home office, mas esse número diminuiu para menos de 25% em fevereiro deste ano.

Essa mudança tem sido influenciada pela retomada gradual das atividades presenciais em algumas regiões, bem como pela postura de líderes de empresas, como Mark Zuckerberg, que recomendou o retorno ao trabalho presencial.

Essa tendência tem levantado questões sobre a sustentabilidade do trabalho remoto a longo prazo e a percepção do mesmo como um privilégio ou um direito.

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Privilégio ou direito?

Em meio à atual discussão sobre o trabalho remoto, surge a pergunta: “Trabalhar remotamente é um privilégio ou um direito?”.

Com tantas empresas retornando ao trabalho presencial, essa questão ganha relevância e foi colocada para uma amostra de pessoas, obtendo resultados interessantes.

De acordo com uma pesquisa realizada, 55% das pessoas responderam que consideram o trabalho remoto como um privilégio, enquanto 32% acreditam que é um direito. Outros 13% tiveram opiniões divergentes.

Diante desses números, é válido questionar e refletir sobre essa temática.

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