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Rosto de egípcio falecido há 35 mil anos é reconstruído através de IA

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Softwares de modelagem 3D e tomografias de pessoas vivas ajudam a recriar o rosto de um jovem egípcio falecido há milhares de anos. Confira!

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Através do uso de técnicas forenses de aproximação facial, pesquisadores conseguiram reconstruir o rosto de um jovem egípcio que teria morrido há 35 mil anos.

O fóssil desse antigo exemplar de Homo sapiens foi descoberto no Egito em 1980 e é considerado o mais antigo já encontrado no país.

Utilizando imagens digitalizadas do crânio, softwares de modelagem 3D e tomografias de pessoas vivas, os pesquisadores criaram projeções do rosto, resultando em duas versões finalizadas: Uma em escala de cinza, olhos fechados e sem detalhes extras, e outra mais “humana”, colorida e com pelos faciais.

Fonte: Correio Braziliense

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Essa reconstrução permite uma aproximação do que teria sido a aparência desse antigo habitante do Egito, humanizando os crânios e esqueletos do passado.

Projeto do homem egípcio

A experiência foi desafiadora, uma vez que o fóssil é extremamente antigo e as informações disponíveis eram limitadas.

Além disso, os pesquisadores tiveram que levar em consideração a estrutura óssea do fóssil, que apresentava perfurações e lesões indicando que o indivíduo tinha participado de trabalhos pesados em vida.

A reconstrução facial foi uma tentativa de humanizar o fóssil, permitindo que as pessoas visualizassem esse antigo indivíduo como um ser humano real, com características faciais e uma aparência mais próxima da realidade.

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Embora os pesquisadores reconheçam que a reconstrução facial não é uma representação precisa, eles consideram importante essa abordagem para trazer os fósseis antigos para os dias atuais e permitir uma compreensão mais palpável da história e diversidade humana ao longo do tempo.

Essa experiência abre caminho para novos avanços na área de reconstrução facial de fósseis e contribui para a compreensão de nossa ancestralidade e evolução como espécie.

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