Bolsonaro gastou mais de R$ 4 milhões do dinheiro público
O ex-presidente Jair Bolsonaro gastou R$ 4,3 milhões do dinheiro público em 16 viagens de férias entre 2019 e 2022. Confira!
Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente do Brasil (PL-RJ), utilizou de seus cartões corporativos durante os feriados e recessos durante os quatro anos que ficou no maior dos cargos.
Ao todo, foram R$ 4,3 milhões durante 66 dias de folga e 16 “férias”.
O povo pode ver alguns momentos dos gastos, como as famosas motociatas, passeios de jet skis no litoral de São Paulo e Santa Cataria e algumas viagens.
Além disso, pessoas supõem que Michelle tenha gasto valores muitos altos e que Jair tenha usado dinheiro público para fazer sua campanha eleitoral na campanha contra o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.
Ele também usou o mesmo cartão para quitar dívidas de servidores do Palácio do Planalto, que não inclui pagamentos pelas diárias dos empregados.
Do todo, R$ 3,7 milhões foram usados nos dias em que o ex-presidente esteve nas cidades ao longo de seu governo.
O valor que sobra, são gastos que Bolsonaro fez na véspera ou nos dias seguintes aos que ele estava no país.
Bolsonaro quer voltar ao Brasil
Durante um evento organizado por “cristãos de direita” em uma igreja da Flórida, nos Estados Unidos, Bolsonaro diz que pretende voltar ao Brasil nas próximas semanas.
Mesmo sem ter uma data confirmada, ele falou que “missão ainda não acabou”.
O ex-comandante do Brasil está morando fora do país desde o dia 31 de dezembro, um dia antes da posse de Lula, com um visto diplomático.
Por não ser mais presidente, o visto citado perdeu o valor. Agora, ele está com um visto de visitante, que permite que ele fique por mais seis meses nos EUA.
Além de falar sobre a saudade do Brasil, Bolsonaro falou sobre o povo Yanomami e sobre achar que o governo Lula não está preocupado com a saúde dos indígenas.
Ele também falou sobre o atentado do dia 8 de janeiro, onde afirmou que os depredadores do órgão público, estão presos injustamente, os chamando de “presos políticos”.