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Morre aos 53 anos, Guilherme Pádua, o ex-ator e assassino de Daniela Perez

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O ex-ator, Guilherme de Pádua se tornou pastor após cumprir pena pelo assassinato da atriz e colega de elenco, Daniela Perez em 1992.

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Faleceu neste domingo (6), Guilherme de Pádua, ex-ator e também assassino confesso de Daniela Perez, filha da autora global Gloria Perez. Guilherme morreu em sua casa em Belo Horizonte – MG, vítima de um infarto.

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O pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista de Lagoinha, confirmou a morte de Guilherme, em uma live no Instagram.

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Quem foi Guilherme de Pádua

Guilherme de Pádua nasceu na cidade mineira de Belo Horizonte, em 1969. Sua estreia na TV aconteceu em 1990, em uma participação na novela Mico Preto.

Guilherme Pádua

Guilherme, apesar de ter uma carreira pouco expressiva na TV, tinha mais bagagem no teatro, o que o ajudou a conquistar o papel de Bira, na novela Corpo e Alma, onde interpretava o par romântico de Daniela.

Nesse período, Guilherme era casado com Paula Nogueira Thomaz, que também participou do crime.

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Caso Daniela Perez

O crime aconteceu em 1992 e segundo uma das versões, foi motivado por ciúme. Paula teria ciúme da interação do marido com Daniela, enquanto Guilherme estava descontente com a diminuição da sua participação na trama, e queria uma forma de se vingar da autora (mãe de Daniela).

O casal então teria emboscado a atriz em um posto de gasolina, e em seguida cometido o crime em um matagal. O corpo de Daniela foi encontrado em 28 de dezembro de 1992.

Tanto Paula quanto Guilherme enfrentaram a condenação por homicídio qualificado e foram indiciados a 19 anos de reclusão. Apesar de tudo, Paula nega ter participado do crime, e Guilherme alega que foi ela quem atacou a atriz.

Guilherme foi solto após cumprir um terço da pena e há 5 anos se converteu e se tornou pastor da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte.

Repercussões

O caso, apesar de ter acontecido há 30 anos, numa época em que não existia internet ou redes sociais, teve uma repercussão nacional, chocando o país.

Gloria Perez, inconformada com a justiça no país, iniciou um movimento para transformar o homicídio qualificado em um crime hediondo, e desta forma conseguir condenações mais duras.

Glória conseguiu mais de 1,3 milhões de assinaturas, em prol de seu projeto, em 3 meses. Após a entrega do projeto na Câmara, uma nova lei foi aprovada em 1994, e sancionada pelo então presidente, Itamar Franco.

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